Prepare-se para o Caos: Vamos Falar de Roguelikes, Meu Povo!
Você já ouviu falar dos jogos roguelike? Aquela montanha-russa de emoções que te manda de volta pro começo toda vez que você dá uma bobeada? É isso mesmo! Esses jogos são como aquele primo que só aparece em festas familiares pra te deixar confuso e desorientado. A grande sacada deles? Tudo é aleatório, como um bingo maluco à moda antiga!
Imagine a cena: você está jogando, matando monstros e coletando itens, quando, de repente, a próxima sala é um labirinto mágico que muda de forma a cada esquina. Isso acontece porque os mapas, os inimigos e até os itens são gerados de maneira procedural. Ou seja, cada vez que você joga, é uma nova aventura e uma nova chance de se dar mal (ou bem, se a sorte estiver ao seu lado!).
Claro que não podemos deixar de mencionar alguns dos astros desse gênero que estão bombando por aí: Hades, Dead Cells e o novato da fama, Balatro! Este último, inclusive, está com tudo em 2024 e foi indicado ao tão cobiçado prêmio de Jogo do Ano. A jogabilidade de Balatro é tipo um desfile de fantasias — cheia de surpresas, com curingas que podem mudar a maré do jogo e mãos de baralho que se transformam à medida que você avança. Sabe aquele amigo que sempre vem com uma novidade e te deixa de queixo caído? É isso!
O nome “roguelike” vem do famoso jogo Rogue, de 1980, que foi o primeiro a introduzir essa ideia de níveis aleatórios e morte permanente. Sim, você leu certo! É como se cada partida fosse uma espécie de bingo da morte — você pode até ganhar, mas a cada jogada sua sorte pode mudar rapidamente.
Então, se você está a fim de um desafio e quer brincar de sobrevivente com os jogos roguelike, fique esperto! O próximo mapa pode ser um pesadelo ou um parque de diversões — depende apenas da sua sorte e da sua habilidade (ou da falta dela). Agora, mãos à obra e boa sorte! Você vai precisar!
