CRISE NO CAMPO: O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM ALERTA VERMELHO!
Presidente da CNA grita SOS! Dólar nas alturas e juros engatilhados ameaçam o futuro do agro!
A situação do agronegócio no Brasil é de pancada! João Martins, o comandante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), não mediu palavras ao classificar o momento fiscal do país como "extremamente delicado". Tem tudo pra dar ruim, galera!
Em uma coletiva que mais parecia um lamento coletivo, ele e seu companheiro Bruno Lucchi trouxeram à tona os números que deixam qualquer produtor de cabelo em pé! O dólar disparado e a taxa de juros prestes a estourar são os primeiros da fila dessa tempestade arrecadatória. Preparem-se! A Selic pode alcançar 13,5%! Isso mesmo, 13,5%! A conta disso tudo? É simples: aumenta o custo de tudo! Fertilizantes, defensivos e até o sêmen dos touros, tudo mais caro!
E não para por aí! O impacto disso no crédito? Apenas um em cada três agricultores consegue se financiar pelo Plano Safra! É hora de dar as costas para o governo, porque a ajuda está escassa e os recursos são uma gota no oceano. Martins fez um desabafo: “O agro está cansado de depender da boa vontade do governo!” E quem não estaria?
Mas tem mais! Se a coisa já está feia, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) é um verdadeiro escândalo! A CNA pede urgência de R$ 4 bilhões por ano, porém a verba disponível deve minguar para meros R$ 1 bilhão em 2025! Como assim? O risco climático, que já arrasou várias safras com seca e inundações, parece não fazer parte dos planos do governo.
“Estamos vendo o desmonte do seguro rural, e se não há dinheiro, o produtor dança!” dispara Lucchi, detalhando que um orçamento reduzido é uma bomba-relógio para quem vive do campo!
A conclusão é simples: O agronegócio brasileiro está pegando fogo, e o governo está com a mangueira quebrada! É hora de abrir os olhos e gritar por socorro, porque, se nada mudar, a colheita de recursos pode se transformar na seca da esperança!