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Escândalo: Ex-Segurança de Gusttavo Lima, Rogerinho, se Entrega à Polícia como Foragido do PCC!

Após uma semana se esgueirando em modo ninja, o famoso Rogério de Almeida Felício, mais conhecido como Rogério Punisher ou Rogerinho, decidiu se entregar às autoridades nesta segunda-feira, dia 23 de dezembro. O rapaz, que fazia parte da segurança do cantor Gusttavo Lima, agora é um dos alvos da operação Tacitus, que está investigando a conexão de agentes públicos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Isso mesmo, é aquele tipo de “trabalho” que ninguém espera.

Rogerinho se apresentou no Deinter 6, em Santos, e não perdeu tempo: foi transferido na velocidade da luz para a Corregedoria da Polícia Civil em São Paulo. Na semana anterior, a operação Tacitus já tinha prendido uma galera, incluindo três policiais civis que estavam na folha de pagamento do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa. E não é que a confusão começou por causa de um empresário? Antônio Vinícius Gritzbach entregou uma tonelada de informações sobre maracutaias envolvendo extorsão e lavagem de dinheiro, tudo isso antes de ser, infelizmente, assassinado na frente do aeroporto de Congonhas.

As revelações de Gritzbach deram um nó na garganta de muita gente, trazendo à tona um esquema imenso de lavagem de dinheiro, propinas e até relações íntimas entre policiais e o PCC. Para complicar, mesmo sendo um agente de telecomunicações com salário de R$ 7,9 mil, Rogerinho leva uma vida de luxo que faria muito ricaço ficar com inveja. Ele é sócio de quatro empresas, incluindo uma construtora e uma clínica de estética. E nas suas redes sociais, que ele usa sob o nome de Rogério Punisher (ponto pra ele na escolha do nome), ostenta viagens internacionais e aquele estilo de vida que a gente só vê em filme.

Uma das imagens que levantou muitas sobrancelhas foi a do policial ao lado de Gusttavo Lima em Mikonos, na Grécia. Até ser chamado para dar explicações, Felício estava ao lado do cantor, mas agora a única coisa que ele vai fazer é a maratona da justiça. As acusações não são nada pequenas: Gritzbach afirmou que Rogerinho foi um dos policiais que tentou extorqui-lo para que ele não denunciasse o assassinato de dois integrantes do PCC.

Essas histórias estão fazendo todo mundo questionar quem é quem na relação entre a polícia e o crime organizado. A Polícia Civil continua a investigação e promete que virão mais novidades nessa novela nos próximos dias. Então, fica ligado!