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Profecia do Inferno: Três Anos Depois, Ainda Perdido e Agora Mais Confuso! Vem Rolar Más Notícias!

A Profecia do Inferno voltou e… tá mais pra decepção do que pra susto!

Depois de três longos anos de expectativa, o tabuleiro de xadrez da Netflix finalmente tirou a poeira de Profecia do Inferno e colocou no ar a segunda temporada. Mas, meus amigos, a gente esperava o auge e recebeu… bem, algo que mais parece um jogo de bingo sem prêmios!

Tava tudo jóia, até que…

Quando Profecia do Inferno estreou em 2021, a galera ficou animada! A série sul-coreana tinha aquela mistura perfeita de drama, terror e uma pitadinha de mistério que fez virar sucesso, especialmente depois do furacão chamado Round 6. A primeira temporada terminou tão bem que deixou os fãs há muito tempo esperando pelos próximos capítulos. Mas, como o dia do pagamento, a nova temporada chegou, e as promessas de emoção se esvaíram rápido.

Os novos episódios prometiam retomar a história da ressurreição de Park Jung-ja (Kim Shin-rok). Mas quem esperava que o enredo se aprofundasse nos mistérios dos demônios e das motivações obscuras da trama, acabou se decepcionando e foi parar em uma maré de enrolação.

Um labirinto de perguntas sem resposta

O k-drama se passa quatro anos depois do ressurreição do bebê e de Park Jung-ja. Mas adivinha? Os mensageiros do inferno ainda estão soltos e, ao invés de ação pela caça aos demônios, a gangue da série decidiu investir mais nas DRs entre humanos e em disputas de poder. Enquanto isso, os grupos fanáticos, como Nova Verdade e Arrowhead, parecem mais ocupados em brigar entre si do que em, sei lá, expulsar os demônios do planeta!

E a história? Cheia de reviravoltas, desvia tanto do foco que a gente se sente como um GPS sem sinal. Os novos jogadores no tabuleiro, como a secretária Lee Su-gyeong (Moon Sori), só empurram a gente mais pra um emaranhado de ideias sem foco. Na verdade, a série parece ter esquecido que o que cativa o público é o sobrenatural, e não a politicagem nas entrelinhas.

Um reencontro tão esperado quanto um clássico da TV

O tão aguardado encontro entre Jin-soo e Jung-ja é como esperar por um chocolate quente em pleno agosto: demorado e nada refrescante! Quando ele finalmente acontece, depois de seis episódios de tortura psicológica, a cena não tem nem metade do peso que esperávamos. A sensação é de vazio, como se estivéssemos esperando um foguete e recebendo uma batata assada.

Mas nem tudo tá perdido!

Apesar da ladeira abaixo, Profecia do Inferno tem seus pontos altos. A série ainda mantém aquela atmosfera tensa que faz a gente pular do sofá e dá uns sustos bem colocados. Os efeitos gráficos desse novo capítulo são tão marcantes que talvez até superem a primeira temporada. E os atores? Mantêm o nível lá em cima. A nova cara de Jung Jin-soo, interpretada por Kim Sung-Cheol, traz um ar de paranoia que, em partes, faz valer a pena enfrentar a maratona.

O eterno “mas”

Porém, no resumo da ópera, Profecia do Inferno nos entrega um balde de perguntas sem respostas e, para piorar, levanta novas questões. É como ficar atrás de uma porta trancada enquanto os fantasmas fazem a festa do lado de fora! A série reforça a ideia de que, às vezes, menos é mais. Às vezes, é melhor deixar as coisas em aberto do que encher linguiça com episódios que pareciam cenas deletadas da primeira temporada.

E você, ainda vai se arriscar a assistir, ou vai deixar essa batata quente passar?