TÍTULO: "CENÁRIO DE TORMENTA: DIs DISPARAM enquanto BRASIL AFUNDA em CRISE!"
Prepare-se para o que vem por aí! As taxas dos DIs simplesmente deslancharam no último pregão do ano, com uma escalada assombrosa de mais de 500 pontos-base! O que isso significa? Um mar de pessimismo tomado conta dos investidores que encerraram o ano com o coração na mão, refletindo sobre um futuro sombrio e incerto para nossa economia!
Ao cair da tarde, a taxa do DI para janeiro de 2026 saltou para estrondosos 15,435%, uma diferença de 0,084% em relação à última marca. Mas isso não é nada comparado ao que se viu em janeiro de 2027, onde a taxa disparou para 15,955%, um aumento chocante de 20 pontos-base! E a situação só piora para os contratos de longo prazo: janeiro de 2029 registrou um estrondoso 15,76%, enquanto em janeiro de 2031 bateu a casa dos 15,47%!
E não é só isso! Em meio a um cenário de total desânimo e negociações fracas, os investidores estavam tão preocupados que as expectativas para 2025 cruziam os dedos para não dar errado. A inflação projeta um assustador 4,96% ao ano, passando bem do teto da meta, que ficou em magros 4,5%! Isso mesmo, a vida para o trabalhador brasileiro só tende a ficar mais complicada!
Os especialistas estão com medo – e não é à toa! A previsão de crescimento do PIB despencou para 2,01%, um verdadeiro golpe se comparado ao crescimento de 3,49% que parecia promissor neste ano. Todo esse frio na barriga vem da irresponsabilidade do governo, com promessas vazias de equilibrar as contas e a aprovação tímida de medidas que só alimentam a incerteza.
A taxa do DI para janeiro de 2029 teve uma outra elevação de 626 pontos-base neste ano, enquanto para janeiro de 2031 a alta foi de 518 pontos! A situação é tão crítica que o director de economia da América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, fez soar alarmes, dizendo que nosso país enfrenta uma economia cheia de dificuldades com um governo que só promete, promete, promete e não entrega!
O Banco Central não está para brincadeira e já indicou que a política monetária vai ficar ainda mais rígida, o que ninguém desejava. Operadores apostam que a Selic pode chegar a 12,25%. O que será de nós?
E enquanto isso, o Tesouro Nacional tenta fazer sua parte, mas as medidas parecem ter efeito zero no mar de incertezas. As taxas subindo nas nuvens e um futuro que já está parecendo um pesadelo! O que vai ser do nosso Brasil? Peça a Deus que venha um milagre, porque a maré não está para peixe!
