Educação

URGENTE: Afro-brasileiros em PERIGO – 22 anos de ensino obrigatório, mas sem mudanças reais!

CRIANÇAS BRANCAS EM LIVROS: UM ABISMO DE INJUSTIÇA!

A Revolta das Comunidades Negras!

Prepare-se para uma bomba! Enquanto nossas crianças quilombolas enfrentam longas caminhadas de 14 quilômetros para chegar às escolas, elas se deparam com heróis brancos em seus cadernos. Isso mesmo, HERÓIS BRANCOS! A agricultora e líder da comunidade quilombola Rio dos Macacos, Rose Meire Silva, de 46 anos, não se calou: "Nossos jovens precisam urgentemente reconhecer suas histórias e heróis!"

Desinformação nas Escolas: A INVERDADE QUE PREVALECE!

Em pleno século XXI, a realidade das salas de aula é assustadora! Muitos professores fazem questão de OMITIR a rica história negra do nosso país, enquanto os alunos voltam desiludidos para casa. “Eles simplesmente não tocam nos temas dos negros, como se não existissem!" desabafa Rose, indignada!

LEI 10.639: MANDARAM ESQUECER!

A Lei 10.639 nasceu há 22 ANOS para garantir o ensino da cultura afro-brasileira, mas e aí? Cadê sua aplicação nas escolas? A professora Gina Vieira grita por justiça e diz: "Não é caridade, é direito! Se a escola ignora a lei, precisamos jogar o peso da responsabilidade em cima deles!"

PARABÉNS, MAS… TEMOS MUITO A APONTAR!

Comemorar? Sim! Mas só até certo ponto. Especialistas apontam que o panorama educacional ainda está longe do ideal. Sete em cada dez secretarias municipais de educação não fazem NADA para cumprir a lei. E a situação é clara: nossos jovens estão sendo privados de uma formação HUMANA e DIVERSA.

A LUTA NÃO ACABA AQUI!

A batalha por uma educação antirracista é constante e intensa. Uma pesquisa recente mostrou que, mesmo após décadas de luta, a implementação das diretrizes legais está em FRAGILIDADE. As professoras salientam: "A formação docente precisa de uma revolução, e a fiscalização precisa ser implacável!"

O GOVERNO DIZ QUE FOI TUDO LINDA, MAS E A REALIDADE?

Enquanto o Ministério da Educação se vangloria de "avanços significativos", as evidências da DESIGUALDADE são gritantes. O que se faz necessário é uma MUDANÇA RADICAL nas estruturas escolares para garantir que cada aluno possa ver-se refletido nos livros que lê!

Não vamos calar! É hora de exigir educação digna, inclusiva e representativa!