"Ridley Scott: O Rei do Mundo Onde 10 Dólares Viram 1 Milhão!"
Se você acha que é caro alugar uma sala para a festa de aniversário do seu filho, espere só até ouvir como Ridley Scott faz negócios! O mestre por trás de filmes épicos, como "Gladiador" e "Cruzada", realmente não tá pra brincadeira quando o assunto é despesa cinematográfica. Em 2005, o ator de ouro construiu um set de gravação colossal no Marrocos. E adivinha? Quinze anos depois, ele voltou para usar o mesmo lugar e teve que desembolsar nada mais, nada menos que 1 milhão de verdes para alugar seu próprio set! É, amigos, na fila do pão não é só o preço que sobe, não.
"Dez Dólares: A Venda que Virou Bilhões!"
Quando Scott decidiu desmontar o set do filme "Cruzada", ele ficou de cabelos em pé ao descobrir que isso custaria uns incríveis 300 mil dólares. Então, com a sagacidade que só um diretor de Hollywood tem, ele teve uma ideia brilhante: por quê não vender o set para os habitantes locais de Uarzazate por apenas 10 dólares? Sim, você leu certo! 10 dólares! Mas com um pequeno detalhe: eles tinham que cuidar do seguro. O diretor tinha mais esperteza que vendedor de picolé no deserto!
"Gladiador II: A Volta Triunfal com Conta em Dobro!"
Depois de vender a atração por uma pechincha, os moradores devem estar se remexendo de alegria com as produções de filmes e séries que alugaram o set deles por uma grana boa! Como se não bastasse, Ridley voltou para o lugar do crime para filmar "Gladiador II". O resultado? Um investimento que chocou até o próprio Scott: 1 milhão de dólares só para usar aquilo que antes ele mesmo vendeu por 10! O que será que ele vai oferecer na próxima vez? Um pacote de salgadinhos em vez de alugar um estúdio?
"E o Lucro, Meu Povo?"
Na boa, a história não termina aí. "Gladiador II" já arrecadou nada menos que 437 milhões ao redor do mundo! É como se Ridley estivesse jogando Monopoly e, no final, sempre tira o melhor cartão do banco! No fim das contas, o que aprendemos? Se você tem um set de filme e ele está encostado, talvez esteja na hora de abrir mão dele por uma bagatela. Porque, quem sabe, o retorno pode ser de chorar de tão bom!
