Carlos Tramontina, o guru do jornalismo, foi o convidado ilustre dessa semana no Festa da Firma Podcast, apresentado pelo humorista Wellington Muniz, mais conhecido como Ceará. O papo foi recheado de histórias de seus 43 anos na estrada do jornalismo, sua saída da TV Globo e várias situações engraçadas que viveu. Prepare-se para ótimos insights e curiosidades que só ele poderia contar!
Logo no comecinho, Tramontina fez questão de desmistificar uma crença popular: ele não é parente da famosa marca de facas! Apesar de ambos terem raízes italianas, ele disse que seu sobrenome é tão comum na terra da bota quanto “Silva” é por aqui. “Aqui no Brasil, é badalado, mas na Itália é tipo ‘e aí, mais um Tramontina na fila?’”, se divertiu.
Quando o assunto foi tecnologia, o jornalista deixou claro que prefere suar a camisa (e os dedos) sem a ajuda de Inteligência Artificial. Ele argumentou: “Olha, escrevo melhor porque a máquina não tem nem metade da emoção que eu coloco, e nem o meu estilo, que é inimitável!”
Sobre sua saída da TV Globo, depois de mais de quatro décadas de casa, ele abriu o coração. Durante a pandemia, ficou um ano e quatro meses em casa, curtindo a Netflix e refletindo sobre novas possibilidades. “Recebi muitos convites, mas não podia sair por conta do contrato. Quando voltei, fiquei mais seis meses e no final de 2021, decidi que era hora de pendurar o terno de vez!” E para quebrar o gelo, ele soltou uma pérola: “A verdade é que eu não aguentava mais usar terno todo dia”.
Agora em sua nova fase, Tramontina se joga em projetos como podcasts, livros e palestras. Ele não deixou de abordar o famoso meme “Seis e ônibus” e, com um sorriso no rosto, comentou: “Assumi o mico e levei na esportiva. Isso me fez ficar mais próximo das pessoas, que perceberam que eu também sou humano e erro às vezes!”
O jornalista, que é apaixonado por montanhismo, contou como tudo começou em uma viagem ao Chile. “Em 2000, fui esquiar pela primeira vez e, ao olhar para aquelas montanhas, pensei: ‘quero ver os monstros cobertos de gelo!’ E no ano seguinte, fui me aventurar no acampamento base do Everest, a 5.300 metros de altura. Foi épico!”
E para deixar todo mundo de queixo caído, ele revelou suas ambições futuras: “Ninguém sabe, mas estou planejando morar no interior. Quero uma vida estilo ‘meio-campeiro, meio-cidade’. Vai ser um verdadeiro malabarismo!”
E aí, quem mais quer ouvir mais dessas histórias?