"Governo dá as costas ao povo! Boato de aumento do Bolsa Família vai para o espaço!"
Em uma reviravolta chocante, a Casa Civil da Presidência da República cravou que não há planos para aumentar o Bolsa Família e jogou um balde de água fria nas esperanças de milhões de brasileiros! É isso mesmo, na última sexta-feira (7), uma nota oficial desmentiu qualquer expectativa de reajuste. Enquanto isso, nosso povo sofre com os preços nas alturas!
O ministro Wellington Dias, que estava de papo em papo sobre uma possível mudança, viu sua fala ser desautorizada de forma brutal pelo próprio governo. A Casa Civil fez questão de deixar claro: “O tema não está na pauta e não será discutido!” E a gente pergunta: quem está cuidando da mesa de diálogo para o povo que está na linha de frente da pobreza?
Dias, em uma entrevista bombástica, deixou escapar que a pressão dos preços dos alimentos poderia abrir um canal de negociação. "Está na mesa!", disse ele, prometendo decidir até março. Mas e a população? Fica esperando!
Com a inflação estrangulando as mesas de jantar, o ministro até mencionou que o problema já não está no câmbio, mas em uma "elevação brusca" dos preços. Cadê a agilidade para pressionar por soluções? Enquanto isso, o risco é que o benefício continue congelado com o povo enxugando gelo!
E ainda tem mais! O tal de padrão internacional de 40 dólares para o consumo básico parece que não chega a quem deveria. É hora de juntar os ministros da segurança alimentar e ouvir a gritaria de quem passa fome!
"Alimentos nas alturas, governo sem ação: cadê o socorro?"
Não dá pra mudar a situação? O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que a alta dos preços de alimentos e bebidas tá comendo o bolso do consumidor, contribuindo para um terço da inflação! A conta não fecha, enquanto o governo se atira em notas e declarações vazias.
E o que sobra para o cidadão? Um governo que finge que ouve, mas que na real nem se importa com o choro das cozinhas que não conseguem mais colocar comida na mesa. A hora é de ação, e não de palavras jogadas ao vento!
