Autor da PEC do Semipresidencialismo Revela: A Verdade Chocante que o Povo Ignora!

A FURADA DO SEMIPRESIDENCIALISMO: O GOVERNO TENTA PASSAR A PERNA NA POPULAÇÃO!

Em uma jogada de mestre que tem tudo para dar errado, o deputado Luiz Carlos Hauly, do Podemos, lançou a PEC do Semipresidencialismo, prometendo uma revolução que nem ele sabe se vai funcionar! Na entrevista bombástica que deu à BrasilBuzz, o parlamentar disse que a proposta é a salvação do Brasil, mas não convenceu nem mesmo os mais otimistas.

DEPUTADO DEFENDE QUE POPULAÇÃO NÃO SABE O QUE É A PEC!

Hauly, que parece estar proprio do seu mundo, disparou ao ser questionado sobre a urgência de um plebiscito: “Como é que a população pode dizer sim ou não para uma proposta que ela não conhece?”, perguntou como se estivesse em um castelo isolado, longe da realidade do povo. É claro que o povo tem que ser ouvido!

DECRETO DA CONFUSÃO: Poder dividido entre presidente e primeiro-ministro!

Se aprovada, a PEC vai transformar o cenário político do Brasil, onde o presidente – no caso, o polêmico Lula – pode ter que dividir os poderes com um primeiro-ministro escolhido num bate-papo em Brasília. O novo “chefe do governo” seria o responsável por uma série de funções que, imagina só, incluem o controle do orçamento e até a nomeação de ministros! É o caos em dose dupla!

E A ELEIÇÃO DE 2026? NÃO TEM NADA A VER COM ESSA PALHAÇADA!

E não para por aí! Essa reforma moralmente ambígua só entraria em vigor nas eleições de 2030! Ou seja, as próximas eleições, em 2026, continuarão nas mesmas mãos! É brincadeira, ou a população vai ficar realmente na mão?

VAMOS FICAR DE OLHO!

Agora, a bola está com a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, e se passar por lá, ainda precisa de um apoio esmagador no plenário, antes de seguir para o Senado. Se não houver mobilização por parte da população, essa pode ser mais uma tentativa de enganar os brasileiros.

É hora da sociedade acordar! Vamos deixar essa PEC do semipresidencialismo passar batida, ou vamos nos manifestar e exigir que a voz do povo seja ouvida?