Dragon Age: The Veilguard – A Saga do Rook e das Decisões Malucas!

Quando o Esperadão Encontra o Furo: É o Que Acontece em Dragon Age!

Atenção, nerds de plantão! Se você estava contando os dias para Dragon Age: The Veilguard, prepare-se para uma montanha-russa de sentimentos. Depois de 10 anos de espera – sim, uma década inteira! – nossos velhos conhecidos voltam com tudo, mas a vibe está mais para "mãe chamando para jantar" do que "super-herói salvando o mundo". Afinal, 10 anos é tempo suficiente para colocar a trama em dia ou só esperar a pipoca estourar!

O Mundo Que Nunca Acabou: Rook e Seus Rolês!

Em 9:52 do Calendário de Thedas – que mais parece um clube de amigos – estamos de volta no meio da confusão. E quem nos tira da inércia? O nosso querido Varric! Ele deve ter penado para ficar enrolando a história em 10 anos, então, claro, ele ta fazendo a nossa cabeça pra ir atrás do Solas, que tá com uns planos sinistros de derrubar a fronteira entre os vivos e os… bem, outros. Vamos ver se o Rook, nosso protagonista, pode fazer alguma coisa além de ser um mero peão nesse tabuleiro esquisito.

Rook Caras e Rook Músicas: Faltam algumas opções!

Primeiro assunto da modernidade: o criador de personagens! A BioWare resolveu que Rook não pode ser um Kardashian em um mundo de fadas, então tudo deve parecer um pouco… dentro do esperado. Mesmo assim, as novas ferramentas prometem deixar cada um mais "cool" do que as abóbora em festa de Halloween. Eu só queria que adicionassem uma opção de cabelo com várias cores pra não ficar parecendo sempre o mesmo corte de ensino médio!

Amizades de Um Lado, Encontros do Outro: O Dilema da Relacionamento!

A trama, que é lá onde a mágica acontece, tem seus altos e baixos. O foco em amizades e escolhas pode te deixar um pouco confuso. Enquanto você tenta ser o melhor amigo de todos, parece que todos os diálogos são sobre o que o Solas fez de errado e como isso afeta o café da manhã. Seria tão mais legal se a conexão com os aliados fosse um pouco menos superficial. Parece mais um grupo de terapia do que uma trupe de heróis!

A Decisão Que Vale no Final: Amizade é Bonita, Mas…

A verdade é que, para um jogo que deveria te fazer sentir como o mestre do universo, o final parece uma entrega de PIBI (Produto Individual Baixo Impacto). As escolhas que você faz são importantes, mas o jogo se perde quando você tenta seguir a trama principal sem se aprofundar nos personagens. É tipo fazer um bolo com receita errada: fica bom, mas falta aquele recheio especial!

Espada e Magia: O Combate Chegou!

E vem cá, não pense que esqueci do combate! Ele é, vejam só, uma das melhores partes! A BioWare conseguiu deixar os confrontos mais dinâmicos, mesmo com menos personagens. Para os amantes da batalha, a tecnologia das classes e das habilidades permite combos dignos de um show de talentos! Você pode ser um mago que ataca de longe ou um ninja da lama, fazendo de tudo para ganhar tempo. Combinações? Temos!

Explorar para Crer: Thedas Lado B!

O verdadeiro ouro deste jogo está na exploração. Sim, você ouviu! Quando você deixa de lado a missão principal e se permite conhecer as ruelas e esquinas de Thedas, a mágica acontece! As missões paralelas conseguem captar a beleza do mundo e te fazem sentir como um verdadeiro aventureiro.

O resultado da mistureba? Dragon Age: The Veilguard é um prato cheio para quem gosta de uma história recheada de erros e acertos. Apesar da narrativa capenga às vezes, você vai passar horas entretido, desbravando um mundo que, no fundo, ainda tem muito a oferecer. E quem sabe, se você tiver sorte, até encontrar um cabeleireiro em Thedas que saiba fazer aquele corte de cabelo que você sonhou!