Governo Promete Revolução na Primeira Infância, Mas Será Que É só Balela?
ATENÇÃO, PAIS! O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS ESTÁ EM JOGO!
Segura essa: o governo federal, que promete ser o salvador da pátria, agora resolveu centralizar tudo sobre as crianças de zero a seis anos! A ideia é criar uma mega base de dados com informações de saúde, educação e assistência social. Mas a pergunta que não quer calar é: será que esse plano não é apenas mais uma jogada de marketing?
PLATAFORMA VAI UNIR DADOS! E A PROMESSA DO CUIDADO?
A coisa vai funcionar como o Cadastro Único, só que para a primeira infância. Funcionários das prefeituras vão ser os responsáveis pelos dados, enquanto o Governo faz cara de quem tá cuidando da situação. Vamos ver se essa integração vai realmente trazer resultados ou se é só mais uma promessa vazia.
Só Palavras Bonitas: A Ministra Garantiu!
A Ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, vem com conversa que, agora, teremos políticas públicas certeiras, mapeando onde o investimento é urgente. “Vamos usar o Bolsa Família para parar de olhar a criança e a família de forma fragmentada”, disse ela. Olha, até parece que estamos vendo uma luz no fim do túnel, mas será que vai dar certo?
CHEGOU A HORA DA VERDADE! Teremos um aplicativo!
E a notícia não para: na segunda fase da implementação, vai rolar um aplicativo que promete facilitar a vida das famílias. Vagas em creches? Informações de saúde? Tudo na palma da mão! Mas só o tempo dirá se esse sonho se tornará realidade ou se vai ser só mais uma ideia jogada ao vento.
UNIR DADOS É BOM, MAS E AS AÇÕES?
O objetivo é unificar tudo que existe sobre as crianças, mas, sinceramente, é preciso mais do que planejar. As promessas estão feitas, e a responsabilidade está nas mãos dos gestores. Será que finalmente vão fazer a lição de casa ou vamos continuar enfrentando as mesmas dificuldades?
CUIDADO, PAIS! O TEMPORAL PODE VIR!
A expectativa é de que a base de dados saia do papel ainda este semestre. Vamos ficar de olho! O que esperamos é ação real e não mais promessas furadas. Nossos filhos merecem mais do que palavras: eles precisam de ações!
