Maria Ribeiro, a diva das telinhas e dos palcos, não anda vivendo uma fase muito glamourosa. Com 49 anos e todo o charme que só ela tem, a atriz e apresentadora compartilhou uma história que deixou todo mundo de queixo caído: ela foi vítima de um golpe financeiro depois de ter seu celular roubado em São Paulo. Ah, a cidade maravilhosa…
Vamos ao drama! Em uma bela madrugada, exatamente no dia 22 de fevereiro, enquanto muitos estavam sonhando com unicórnios, Maria estava enfrentando o pesadelo de ter seu celular recém-desbloqueado levado por um ladrão. E, como se isso não fosse suficiente, lá pelas 12h do dia seguinte, ela recebeu uma ligação que poderia ser o roteiro de um filme de terror: “Olá, Maria! Aqui é do Itaú, só para avisar que sumiram 30 mil reais da sua conta.” Sim, você leu certo! Trinta mil! E o banco ainda teve a cara de pau de dizer que ia abrir uma contestação.
Com toda a indignação que só uma mulher batalhadora pode ter, Maria se questionou: “Pra que serve essa tal de biometria, afinal?” Bom, parece que a segurança do banco não é lá essas coisas, né? Além de ser assaltada, a atriz teve que passar a madrugada inteira desbloqueando cartões e acessos, e no dia seguinte recebe essa bomba. É de deixar qualquer um irritado!
E como se isso não bastasse, a apresentadora expressou seu descontentamento sobre a insegurança que enfrentamos nas grandes cidades, através das instituições e, claro, do sistema bancário. Com aquele jeitinho dela, disse que também quer abrir uma contestação, ou seria um processo? Porque, convenhamos, ela não é advogada, mas certamente sabe o que é sentir-se desprotegida.
Maria ainda falou sobre como essa experiência não afetou apenas o bolso, mas também a saúde mental dela. Afinal, ser assaltada e ter que lidar com a burocracia do banco é como adicionar ingredientes amargos a um prato já indigesto.
E para finalizar com a sabedoria de quem já enfrentou muitas tempestades, ela soltou que, mesmo que suas palavras não mudem nada no sistema, pelo menos servem para expressar sua revolta e esperança. Afinal, é sobre isso que se trata a vida: sobreviver aos desafios e, quem sabe um dia, o capitalismo reconheça que a saúde mental também tem seu valor.