Título: "Golpista ou Inocente? Engenheiro Envolvido em Tentativa de Golpe desmascara a Farsa!"
Na calada da noite de quarta-feira (5), a grande cena do circo político brasileiro se desenrolou com o engenheiro Carlos Rocha, o homem que virou alvo da Procuradoria-Geral da República (PGR) por supostamente participar de um golpe de Estado em 2022. O presidente do Instituto Voto Legal (IVL) apareceu com uma defesa bombástica, alegando que não existem provas pé no chão que comprovem qualquer plano criminoso. É isso mesmo, meu povo: nada que preste!
O IVL, que na época foi chamado pelo Partido Liberal (PL) – o fantasminha do ex-presidente Jair Bolsonaro – para investigar fraudes nas urnas, acabou saindo de mãos vazias. Sem uma única evidência para apoiar as acusações de fraude na eleição presidencial, a defesa de Rocha cobaia que ele nunca sequer sussurrou a palavra "fraude" em relatórios, e-mails ou nas inúmeras mensagens de WhatsApp que mandou.
"Nossa atuação foi técnica e sem viés político!", gritam os advogados, enquanto tentam colocar um ponto final na ideia de que Rocha é um "bode expiatório" da narrativa de quem não aceitou a derrota nas urnas. A verdade é que, diante da falta de provas, alguns querem criar um fantasma para culpar.
As acusações que pesam sobre Carlos Rocha não são leves: ele enfrenta a ira da PGR com um arsenal de crimes, que vai de organização criminosa armada a tentativa de golpe de Estado. E o juiz, o STF, está no banco dos réus, segundo a defesa, que assegura que este tribunal está "totalmente despreparado" para lidar com o caso. Querem que Rocha seja julgado como um cidadão comum, sem esse tal de foro privilegiado que alguns aproveitam pra se livrar de encrenca!
Carlos Rocha, um entre os 34 denunciados, é apenas um dos muitos que tentam explicar que o terror de um golpe não está na sua conta, mas sim na manipulação e na ausência de provas que gritam a plenos pulmões. E você, caro leitor, queima de curiosidade para saber como essa história vai acabar? Fique ligado!
