Preços nas Nuvens: Governo Tenta Coibir a Alta em Alimentos com Medidas Duvidosas!
Em um comitê clandestino recheado de interesses e promessas vazias, o governo federal decidiu que é hora de agir! Nesta quinta-feira, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, saiu da toca para anunciar um pacotão de medidas mirabolantes que, segundo ele, vão segurar a alta vertiginosa dos preços dos alimentos. O caríssimo arroz e feijão, que virou artigo de luxo, podem estar com os dias contados, mas será que essa é apenas mais uma jogada de marketing?
Isenção de Imposto e Acordos que Podem Ser ‘Fogo de Palha’
A fórmula mágica para conter essa inflação galopante? Isenção no imposto de importação de alguns produtos e um misto de promessas para estimular a produção. Alckmin jura que tudo isso vai nos permitir manter a nossa amada cesta básica sem precisar se desfazer da dignidade. Ele promete um mundo de preços mais justos, mas quem é que vai confiar nesses discursos?
Além disso, mais promessas de acordos com os estados para abaixar o ICMS sobre produtos essenciais. Um verdadeiro circo de ações que, por não ter um impacto fiscal claro, ameaça ser só fumaça em véspera de eleição!
A Revolução do Selo? Cuidado com a Pólvora!
E como se isso não fosse o bastante, agora as melhores promoções vão ganhar um ‘Selo Empresa Amiga do Consumidor’. Parece mais um rótulo para enganar do que uma solução real! “Vamos favorecer o consumidor”, diz Alckmin, mas quem garante que não estamos apenas assistindo a mais um espetáculo de caça às ilusões?
Extensão do Serviço de Inspeção: O que Realmente Muda?
Outra jogada é a extensão do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) por mais um ano. A proposta é dar chance à agricultura familiar de brilhar, mas será que isso vai realmente ajudar a aliviar os custos ou vai acabar sendo apenas uma desculpa para manter a situação como está?
O Custo Real: E a Inflação, Como Fica?
Enquanto isso, a inflação segue sua trilha de destruição! Recentemente, em fevereiro, o IPCA-15 subiu 1,23%, a maior alta para o mês desde 2016! E com alimentos cada vez mais caros, como cenouras que subiram 17,62% e café com mais de 11%, a vida do brasileiro não dá trégua! Alguém precisa acordar e mudar essa situação antes que o feijão desapareça do prato!
E para completar o cenário de penúria, o governo se comprometeu a misturar biodiesel e etanol nas nossas amadas gasolina e diesel, como se isso fosse resolver os problemas. E a expectativa do impacto fiscal? Ninguém tem uma resposta, muito menos um plano de ação viável.
Fica a pergunta: será que essas medidas vão além do papel? Ou estamos apenas trocando sete por meia dúzia? Esta é a hora da verdade, e o povo não pode mais ser enganado!