Trump, China e o Jogo dos Chips: Quem Leva a Melhor?
Ah, meu amigo, parece que a chegada do Donald Trump à Casa Branca não vai desatar os nós entre os EUA e a China. É isso mesmo! A estratégia do novo governo americano é como aquele amigo teimoso que não larga a metodologia de só fazer as coisas do jeito dele. No quesito China, tudo vai continuar como um carnaval de tensões, porque, convenhamos, Xi Jinping e sua turma são os únicos que têm coragem de encarar o tio Sam de frente.
China: A Rainha dos Microchips
Agora vamos falar de chips, esses pequenos heróis eletrônicos que fazem o mundo girar. A China, com a sua indústria de semicondutores, está correndo atrás do prejuízo. O maior desafio deles? Criar equipamentos de litografia ultravioleta extrema que deixem a concorrência no chão e que as empresas holandesas (olha a ASML aí, gente!) não estão permitindo. Por causa das sanções, a ASML está fazendo a linha "não vendo nem pra amiguinho", o que deixa os chineses em uma saia justa na hora de fabricar circuitos integrados voadores a preços camaradas.
Mas sabe como é, se a vida te dá limões, você faz uma limonada… ou 41 bilhões de dólares em investimentos! E foi exatamente isso que o governo chinês fez, soltando a grana para financiar empresas que estão no jogo dos chips. Pode apostar que eles estão determinados a superar Taiwan, EUA, Coreia do Sul e Japão nessa competição.
E não é que a estratégia tá dando certo? Os megaansiosos SMIC e Huawei estão se mexendo, refinando seus processos e otimizando tudo o que conseguiram comprar da ASML. E as outras empresas? Estão metendo a mão na massa para desenvolver suas próprias tecnologias com o que a galera da Naura Technology, AMEC e Piotech tá oferecendo. A Yangtze Memory Technologies Co. (YMTC), a campeã da memória, está a mil por hora nesse quesito!
Pesquisa em Alta: China no Comando!
Falando em ser o(a) melhor dos melhores, a verdadeira força da China não tá só nos investimentos, mas na pesquisa também! Entre 2018 e 2023, 475 mil artigos sobre design e fabricação de chips foram publicados no mundo todo. E, adivinha só? 34% deles saíram de instituições chinesas, enquanto a Europa fez feio com apenas 18% e os EUA, coitados, ficaram com 15%.
Ainda por cima, esses artigos chineses são tão bombados que estão entre os mais citados do rolê. Isso quer dizer que o futuro dos semicondutores promete ser bem colorido e a China tá na frente, segurando a olimpíada dos chips com muita garra!
E aí, prontos para ver como essa batalha dos semicondutores vai se desenrolar? Porque o jogo tá só começando!