Othon Bastos, aos 91 anos, botou a cara no “É de Casa” neste sábado de manhã, e a gente achou que ele ia contar um monte de histórias incríveis sobre sua carreira. Afinal, convenhamos, esse cara tem mais histórias do que muitos livros por aí! Mas, em vez disso, o que aconteceu? Ele passou boa parte do tempo assistindo os apresentadores cozinhando. Pensa na cena: Othon, todo elegante, só observando enquanto uma apresentadora fazia um aligot. É pra rir ou pra chorar?
As redes sociais não deixaram a situação passar em branco. Rolou um verdadeiro festival de comentários! Uma internauta disparou: “Trazer um ator do calibre do Othon e deixá-lo de plateia enquanto o povo cozinha é de doer”. Outro foi mais sarcástico: “11h da manhã e o Othon assistindo o aligot ao vivo? Isso é TV aberta, meus amigos!”.
Quando Othon chegou, lá pelas 10h20, ele até teve um tempinho para trocar uma ideia com a Maria Beltrão sobre seu novo monólogo, “Não Me Entrego, Não!”, que já fez sucesso no Rio de Janeiro e agora vai brilhar em São Paulo. Ele comentou sobre o desafio de decorar as falas: “A memória também vai envelhecendo, né? E eu pensei: ‘Talvez devêssemos ter uma Alexa aqui’”, brincou ele.
E a solução para essa “amnésia” foi simples: ele trouxe uma atriz para interpretar sua memória. “Ela me ajuda a lembrar tudo, e a gente troca uma ideia como se fosse eu conversando com a minha própria cabeça. É o truque do século”, explicou, dando uma leve risadinha.
No papo, Othon ainda soltou uma pérola de sabedoria para uma jovem atriz, dizendo que o importante é nunca perder a esperança e não parar de estudar. Olha o conselho que o vovô sábio deu: “A vida é um aprendizado eterno, então segure firme e estude sempre!”.
E sobre o segredo de um casamento duradouro, ele explicou de forma simples e direta: “Amar é escutar. É assim que a gente mantém vivo o amor e a amizade”. Por quase 60 anos de casório, ele sabe do que fala!
Depois desse bate-papo, Othon permaneceu no programa e devorou os pratos que estavam sendo preparados. Ele fez questão de elogiar: “Aprovadíssimo! Uma delícia, eu não sei nem qual escolher!”, finalizou, já bem à vontade.
Então, fica a lição: às vezes, a melhor história é a que a gente vive no momento, seja assistindo um aligot ou trocando sabedoria por aí!