S.O.S. SHOPS: O QUE A PANDEMIA FEZ COM O COMÉRCIO BRASILEIRO?
Você sabia que os shoppings do Brasil estão vivendo um verdadeiro drama? CINCO ANOS após o estouro da pandemia, o fluxo de visitantes ainda não voltou ao que era antes! Os dados são de arrepiar: só em 2019, 502 milhões de pessoas frequentavam os centros de compras. Depois, com a crise sanitária, esse número despencou para míseros 341 milhões em 2020! E a recuperação? Quase nula!
O GOVERNO NÃO OLHA PARA O POVO!
O que acontece? Os consumidores mudaram e o governo, que deveria estar na linha de frente ajudando essa recuperação, parece cego! A análise dos especialistas revela um panorama assustador sobre o comportamento do público: o que era normal, agora é passado. O presidente da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu de Araújo, fez um alerta: "É impressionante a mudança de hábito. O esperado era que tudo voltasse ao normal, mas nada disso aconteceu!"
NOVOS SHOPPINGS, MENOS VISITAS: A LÓGICA DO CONTRÁRIO!
A situação é contraditória! Enquanto a área total de shoppings aumentou em 8,3% – mais de uma dezena de novos empreendimentos! – o fluxo de visitantes continua estagnado. O que isso significa? As pessoas estão mudando suas prioridades, estão optando por eternos dias em casa ao invés de se aventurarem nos shoppings que nem novas inaugurações são capazes de salvar!
“VAMOS FICAR EM CASA” – E O QUE O GOVERNO VAI FAZER?
O presidente da administradora Alqia, Frederico Youssef, deu seu pitaco: “Com o home office, principalmente os dias de segundas e sextas, viraram sinônimo de ‘ficar em casa’!” E não para por aí! O fluxo dos shopping centers, especialmente aqueles próximos a escritórios e estações de metrô, sofreu uma drástica queda! A culpa? O crescimento estrondoso das plataformas de streaming! O povo prefere assistir seu filme no conforto do lar a se aventurar em salas de cinema e praças de alimentação.
VENDAS SOBEM, MAS A VISITAÇÃO CONTINUA MANCANDO!
O lado bom? As vendas nos shoppings apresentaram um crescimento desde a pandemia! Em 2019, o setor lucrou R$ 192,8 bilhões, caiu para R$ 129 bilhões em 2020, mas voltou a quase empatar com 191,8 bilhões em 2022. Já em 2024, bateram a casa dos R$ 198,4 bilhões! A conclusão? O consumidor está mais seletivo: menos idas, mas mais compras! Quem vai, vai com foco e determinações!
PARA ONDE VAI O FUTURO?
A pergunta que não quer calar: será que os shoppings vão conseguir se reinventar e atrair o público de volta? Os consumidores exigem mais experiências, e não apenas compras. Sem ações de entretenimento e gastronomia que atraem o consumidor, o futuro se apresenta nebuloso, e a responsabilidade recai sobre quem está no poder. O povo quer resposta, e o Brasil não pode esperar!
E você, já se perguntou o que pode ser feito para mudar essa situação? Não fique de braços cruzados! O futuro do nosso comércio depende de cada um de nós!
