Mandantes em Mares Turbulentos: Justiça Sobre Rodas ou Morro do Medo?
A CELEBRAÇÃO DA JUSTIÇA? Após a condenação dos pistoleiros que assassinaram a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, o foco agora é total nos poderosos homens por trás deste crime que chocou o Brasil! E a pergunta que não quer calar é: será que eles vão pagar por seus pecados?
Os assassinos, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, foram finalmente levados a juízo – mas e os mandantes? Esses estão escondidos atrás de cargos e privilégios, esperando um julgamento no Supremo Tribunal Federal! Isso mesmo, a cúpula lá em cima que pode deixar a justiça fluir ou travar tudo na lama!
CARTEL DO CRIME NO ESTADO? Os réus mencionados como os verdadeiros chefões do crime são gente poderosa:
- Chiquinho Brazão – um deputado que parece mais um chefe de quadrilha;
- Domingos Brazão – conselheiro do Tribunal de Contas, que deveria estar cuidando do dinheiro público, mas evidentemente está envolvido em coisa bem mais suja;
- Rivaldo Barbosa – delegado da Polícia Civil que supostamente faz parte do jogo;
- Major Ronald Paulo Pereira – ex-chefão da milícia em Muzema, e;
- Robson Calixto Fonseca – um PM com laços que valem ouro!
E adivinha? NADA DE DATA PARA O JULGAMENTO! A agonia do povo que clama por justiça continua. Com a corrupção correndo solta e a legislação emperrada, não há previsão para que os mandantes do crime sentem no banco dos réus. Sem penas em suas costas, eles ainda dançam ao ritmo da impunidade.
JOGO DE INTERESSES NO STF! O caso deles foi parar nas garras do STF por conta do famoso foro privilegiado. Chiquinho, um deputado, parece estar escudado por aliados, enquanto o relator, o ministro Alexandre de Moraes, vai decidir o destino deles.
Os procedimentos estão se arrastando – interrogatórios, depoimentos… tudo isso para um “pode-ser-que-sim, pode-ser-que-não”. Enquanto isso, os familiares de Marielle e Anderson seguem na batalha, implorando por uma ação concreta!
RESUMINDO O ECHO DA IMPUNIDADE: As expectativas são altas: as alegações finais das partes envolvidas estão pendentes de uma resposta do STF. E se preparem, porque quando a poeira assentar, tudo indica que será no muda-muda do jeito que a maioria não quer – a justiça se arrastando, os culpados livremente transitando!
Os tempos são sombrios, mas a luta não para. Marielle e Anderson exigem resposta, e o clamor e a revolta nas ruas ecoam cada vez mais alto!