TÍTULO: JUSTIÇA LIVRE, DINHEIRO SEM LIMITES! STF IGNORA TETO FISCAL E LIBERA GASTOS DO JUDICIÁRIO!
Preparem-se, Brasil! O Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de dar um golpe no já murcho teto de gastos do governo! No último sábado, a maioria dos ministros decidiu que as receitas próprias do Judiciário federal não precisam obedecer à nova regra fiscal! É festa de dinheiro novo na casa da Justiça!
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) levou a questão à Corte, e a resposta não poderia ser mais clara: o Judiciário fica acima do resto! O julgamento, que estava engavetado desde fevereiro, finalmente foi retomado, e já sabemos que a de fato “independência” do Poder Judiciário está em plena primavera!
Os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Cristiano Zanin levantaram a bandeira da autonomia e prometeram que o Judiciário pode angariar recursos à vontade, sem se preocupar com o rombo que isso pode causar nas contas públicas. Enquanto isso, o povo paga a conta!
Moraes defendeu que essa manobra “prestigia” a separação de poderes, mas o que estamos vendo é um verdadeiro baile de livres gastos às custas do contribuinte. O argumento? Que não afeta a "higidez fiscal"! Por favor! O que importa aqui é que o Judiciário se sente no direito de ignorar o que foi acordado com o Congresso e o Executivo – afinal, eles também estavam preocupados com a economia de recursos públicos.
E tem mais: a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) já estão de olho nessa bagunça, discordando da exclusão do Judiciário das regras do arcabouço fiscal. Mas quem liga? O jogo está sendo jogado, e a transparência é a primeira a ser sacrificada!
TÍTULO: GOVERNOS DESARMADOS, JUDICIÁRIO ARMADO ATÉ OS DENTES!
O que dizia o arcabouço fiscal, essa nova estrutura criada pelo atual governo, com fundo de economia e receitas limitadas? O projeto era para controlar despesas públicas, mas quando se trata do Judiciário, tudo vira fumaça! O teto limita o aumento de gastos, mas o Judiciário, ah, esse pode gastar até se acabar o dinheiro da mãe Joana!
Enquanto isso, o contribuidor assiste de camarote a esse espetáculo de desrespeito às regras, enquanto continua a empurrar com a barriga os impostos que jamais deixarão de pesar em seus bolsos!
É hora de abrir os olhos, Brasil! O Judiciário pode tudo, enquanto o povo apenas observa essa festa em que os próximos serão sempre os primeiros a pagar a conta!