Título: "Carlos Bolsonaro na Mira da Polícia: A Grande Conspiração da ‘Abin Paralela’ Está à Vista!"
Prepare-se, caro leitor, porque a novela da vez está fervendo! O vereador Carlos Bolsonaro, o filhote polêmico do ex-mandatário Jair Bolsonaro, foi convocado pela Polícia Federal para um bate-papo que pode balançar as estruturas da política nacional! O diretor-técnico do escândalo conhecido como “Abin paralela” deu seu depoimento e promete trazer à tona um drama digno dos melhores roteiros de thriller político.
Na última sexta-feira, a Superintendência da PF no Rio de Janeiro foi palco de um interrogatório que pode ser a última cartada antes da bomba estourar! O vereador, que sempre se mostrou mais eloquente nas redes sociais do que em depoimentos, teve de encarar as perguntas quentes sobre sua relação com o ex-chefe da Abin, Alexandre Ramagem. Ele tentou se desvincular, alegando que conheceu Ramagem apenas após o famoso episódio da facada em 2018. Ah, a boa e velha tática de se afastar de amizades espinhosas!
As revelações se acumulam como uma tempestade prestes a cair: a PF já atestou que houve espionagem ilegal na Abin e uma trama sombria de golpe de Estado orquestrada para manter Bolsonaro no poder a todo custo. Um verdadeiro jogo de xadrez, onde quem perde é a nossa democracia! Forças obscuras manipulavam informações, sempre com a intenção de golpear o Estado Direito e subverter a vontade do povo.
E não para por aí! O grupo atuou com tecnologias nada amigáveis, controlando celulares como se fossem espiões de filme de Hollywood! E agora, Carlos se vê na berlinda: o que estava fazendo durante as compras do polêmico sistema israelense na Abin? Nada disso ele confirma! O vereador diz que não participou das negociações, mas as evidências vão se acumulando.
Enquanto isso, o clima de tensão aumenta! Uma assessora sua foi chamada para depor e, mesmo sob pressão, negou ter pedido informações ilícitas. Mas quem ainda acredita nessa pecha de inocente, com tantas revelações bombásticas surgindo?
E a PF não dá trégua: em janeiro do ano passado, agentes confiscaram um laptop, pendrives e cartões de memória que podem revelar verdades cabeludas. O inquérito, que já se arrasta há dois anos, está prestes a ser concluído e promete indiciamentos em massa, talvez até 15 nomes!
Ainda assim, a defesa do vereador continua sua dança: pediu acesso aos autos do inquérito e, pasmem, diz que mesmo sem conseguir, se dispôs a colaborar. Uma tentativa de ganhar tempo ou uma verdadeira vontade de se mostrar ‘transparente’? Quem viveu a era Bolsonaro sabe: promessas muitas, resultados poucos!
Preparem-se para a revelação dos próximos capítulos! A política está pegando fogo e a ‘Abin Paralela’ pode ser o estopim de um grande incêndio nessa era de desmandos! Fiquem ligados!
