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Em 1996, editores previram a ‘Temível Tensão de Game of Thrones’: O que quase deu um nó na trama antes mesmo de começar!

"Olha o que os caras inventaram: A amostra que virou sucesso!"

Em um passado não muito distante, lá em 1996, o papai do "Game of Thrones", George R.R. Martin, lançou o primeiro volume do que viria a ser um verdadeiro fenômeno, mas a editora dele estava com um probleminha, quase como um dragão no meio da sala: eles estavam apavorados com o preço que o livro ia custar! Imagina só, cerca de U$ 20 por 700 páginas! Naquela época, isso era quase como pedir um rim. E no ajuste da inflação? Ia sair pela bagatela de U$ 40! Quem é que ia querer se arriscar a comprar um calhamaço desse sem saber se ia gostar, certo?

O que os editores fizeram? Eles foram espertos! Para não perder a batida e também o rico dinheirinho da galera, decidiram lançar uma amostra do livro. Isso mesmo, um "experimente antes de comprar", como um lanche grátis de lanchonete. Foram 124 páginas de emoção, com direito a um mapa de Westeros e os primeiros oito capítulos. Era como se você estivesse provando uma fatia de pizza e, se gostasse, poderia voltar e comprar a redonda inteira!

E adivinha só? O povo ficou tão empolgado que isso não só ajudou a editora a faturar uma graninha a mais, como também alavancou a popularidade do que se tornaria uma das maiores empreitadas de fantasia desde "O Senhor dos Anéis". A ideia foi tão boa que inspirou outras obras e desdobramentos pelo mundo afora. No fim, quem diria que uma amostra poderia transformar um livro em uma verdadeira saga cheia de reviravoltas, intrigas e dragões? Um brinde à sabedoria editorial! 🍻

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