O dilema das marcas: como entender a Geração Z sem entrar em um labirinto?
Ah, o famoso conflito de gerações! Parece até um drama de novela mexicana, com direito a emoções à flor da pele. E, claro, as marcas estão na linha de frente, tentando decifrar o enigma da Geração Z. Os CEO dos Boomers estão como quem procura Wi-Fi no meio do mato: desesperados e sem saber por onde começar!
Dizem por aí que a Geração Z é composta por uns verdadeiros “encantadores”, especialistas em transformar uma marca perdida em um verdadeiro sucesso. Esses jovens, que já perceberam que seu jeito de ver o mundo é um enigma para os mais velhos, se tornaram o GPS da publicidade. Eles têm o poder de fazer com que os publicitários entendam o que realmente pega com o público mais novo.
Esses "tradutores" modernos servem como uma espécie de Google Tradutor entre grupos etários, sucessores da velha configuração de "pode falar de novo, por favor?" Além de tudo, eles conseguiram colocar as marcas na linha, exigindo que as empresas assumissem as consequências de suas ações. Se você ainda acha que pode enganar a Geração Z, sinto muito, mas é melhor rever seus conceitos!
Com uma pesquisa lá de 2021 mostrando que 51% da juventude dos Estados Unidos pesquisa as marcas antes de comprar qualquer coisa, ficou claro que a voz da Geração Z não é só um sussurro, mas um verdadeiro grito! As marcas estão percebendo que precisam de alguém dessa turma para ajudá-las a navegar nas águas turbulentas do ativismo e marketing. Afinal, quem quer ser “cancelado” nas redes sociais, né?
Mas veja bem, há uma linha tênue entre acertar na veia e fazer uma tremenda bobagem. Apenas pular na onda de cada tendência da internet não vai garantir o sucesso. Nesse mar de confusões, algumas empresas, como a Pepsi e a Domino’s, já tiveram que voltar atrás em suas campanhas aquém do esperado.
Em suma, transformar essa pegada ativista em um negócio não é exatamente a forma mais “moral” de agir. Mas, como dizem: “Mais vale um cliente feliz que um esquenta-pica na rede!” E se isso significa chamar um "tradutor" da Geração Z para evitar gafes e escândalos, tá certo o povo da publicidade. No fim das contas, o que importa é fazer a coisa certa e ficar longe de ser alvo de memes!