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Konami e seu ‘plano B’: o jogaço que virou o A da diversão!

"Konami: Dos Lamentos a Riscos de Sangue – O Renascimento de Castlevania"

Se você acha que a Konami anda mais apagada que lampião sem óleo, relaxa que tem história nesse caldo! A desenvolvedora que já foi um verdadeiro titã no mundo dos games deu uma encolhida nos últimos tempos. Mas, olha só, estão tentando voltar ao jogo com remakes e remasters de títulos pesadíssimos como Silent Hill e Metal Gear Solid. Muito bem, mas vamos falar de uma joia que brilha lá atrás: Castlevania!

"Um Dia Ainda Vemos Dracula Dançando Chachachá!"

Quem diria que o ilustre e sanguinário Castlevania: Symphony of the Night, considerado o crème de la crème dos videogames, começou como um plano B? Isso mesmo! Enquanto a Konami estava lá sonhando em trazer os morcegos para o mundo 3D com Castlevania 64, a galera teve a ideia genial de abrir um parênteses e criar outra coisa. O resultado? Um dos melhores jogos de todos os tempos que deixou a missão 3D comendo poeira!

"3D? Só se for Para Descer do Salto!"

Nos anos 90, era 3D pra tudo quanto é lado! Era como se todo jogo tivesse que virar um bonequinho pixelado em três dimensões. A Konami se arriscou no Nintendo 64 e, bem… ficou sentindo a poeira do mercado. O jogo não foi um sucesso. Causou mais tédio do que festa de velório, não agradou a galera e ficou pra história como uma mancha no sorriso de Drácula.

Enquanto isso, do outro lado da força, a equipe criativa estava dando seus pulos! O jovem Koji Igarashi resolveu que não ia dançar a moda do 3D e seguiu na contramão com um jogo de ação 2D que deixaria os gamers grudados na tela. Ele queria algo mais duradouro, onde o povo pudesse explorar e se perder por horas a fio.

"Alucard: O Caçador de Vampiros que É Pura Classe!"

E assim, em meio a castle e vampiros, lá surge Alucard (dá um desconto no nome, ele é tudo menos comum!) para trazer novos ares à saga. A história começa num belo dia na Transilvânia, cinco anos após os eventos de Rondo of Blood, com Alucard despertando do soninho profundo só porque Drácula decidiu fazer seu retorno triunfal. Sem o ricasso do Richter Belmont para enfrentar o terror, a treta tava formada!

"A Magia do Metroidvania: Clássico Que Não Sai da Cabeça"

Castlevania: Symphony of the Night não é só mais um jogo, é um espetáculo! O enredo inverte o protagonismo dos Belmonts e entrega a batuta a um Alucard cheio de estilo e um toque de mistério. Além disso, a exploração do mapa é a verdadeira cereja do bolo, consolidando a receita do Metroidvania com uma pitada de originalidade.

E não é que Igarashi botou pra quebrar? O cara ajudou a criar um dos jogos mais icônicos da história. Então, se você ainda não deu uma chance pra este clássico atemporal, pode ficar tranquilo: sempre há tempo pra entrar na dança e conhecer os segredos escondidos nos castelos!

No fim das contas, a história de Castlevania é mais do que uma luta contra vampiros; é uma lição de que, às vezes, sair da curva pode levar a grandes milagres. Agora, basta sentar, pegar o controle e deixar Alucard fazer o serviço sujo de dar um olá no Drácula!