O Mangá e o Cavaleiro: Uma Quimera no Mundo Japonês!
Mangá: A Nova Arma Secreta da Cultura Japonesa!
Prepare-se para essa bomba: a terra dos samurais e das cerejeiras em flor fez história! Pela primeira vez, um autor de mangá, sim, você leu certo, um mangaká, ganhou um prêmio do governo japonês. E não é qualquer prêmio, é a mais alta condecoração do país! Se você está pensando em Akira Toriyama ou Eiichiro Oda, pode parar um pouco, porque estamos falando de um verdadeiro monstro sagrado, Tetsuya Chiba!
O Carinha do Boxe que Comandou as Paradas!
Nascido em 1939 – o ano em que os dinossauros ainda andavam por aí, quase isso – Tetsuya Chiba é o guru dos quadrinhos. Se "Ashita no Joe" não está na sua lista de leitura, é melhor revisar suas prioridades! Esse mangá de boxe, que durou de 1968 a 1973, não só fez os fãs pirarem, mas também moldou a cara do gênero shonen, que até hoje faz a alegria da garotada!
O mané agora é o primeiro mangaká a receber o título de cavaleiro da Ordem da Cultura, uma honraria que normalmente é dada a médicos, escritores, atores e aqueles engenheiros que sempre têm uma solução para tudo. O cara é praticamente a reencarnação do Bruce Wayne, mas ao invés de um Batmóvel, ele tem canetas e papel.
Ashita no Joe: O Mangá que Bateu o Recorde de Sertes!
Vamos falar do “Ashita no Joe”, porque se você não conhece, precisa urgentemente sair da caverna! Criado por Asao Takamori e ilustrado pelo próprio Tetsuya, essa joia foi publicada na Weekly Shonen Magazine. A história gira em torno de um jovem azarado que sonha em ser um campeão de boxe, guiado por um treinador que, digamos, tem um amor um tanto quanto intenso pela bebida. Em outras palavras, é drama, socos e muita emoção, tudo isso numa combinação explosiva que fez o mangá se tornar um sucesso estrondoso.
O mangá fez tanto sucesso que virou anime em 1970! E foi parar na tela do cinema também, com várias adaptações nos anos 80. Choque em cadeia à vista! Se você estiver no clima, ainda tem live-action para maratonar!
Então, vamos celebrar a grandeza de Tetsuya Chiba e sua marcante contribuição à cultura – porque, sejamos sinceros, nada como um bons socos (e histórias de boxe) para deixar a vida mais emocionante. É hora de levantar a taça, porque esse mangaká bombástico mereceu cada grama do reconhecimento! E aí, quem vai erguer as luvas e entrar nesse ringue literário?