Portos do Brasil em Alta: Um Mar de Carga ou Apenas uma Ilusão do Governo?
Preparem-se, Brasil! Os portos brasileiros estouraram os limites e bateram recorde de movimentação de cargas em 2024, com nada menos que 1,32 bilhão de toneladas navegando em águas turbulentas. O governo, em um evento da Antaq, soltou os números como um “milagre” em meio a um cenário de promessas vazias e gestos grandiosos que já conhecemos bem!
E o que isso realmente significa? Um crescimento de apenas 1,18% comparado a 2023. Nem tudo que brilha é ouro, e a verdade é que os números são mistos. Enquanto as autoridades se regozijam, será que realmente conseguimos sentir essa “evolução”? Vamos aos números mais frios: os portos públicos, que trazem a bandeira do sucesso, movimentaram 474,38 milhões de toneladas, um crescimento de 5,13%. Mas calma! O Porto de Salvador, esperto que só, fez bonito com uma alta monumental de 41,18%!
Enquanto o ministro Silvio Costa Filho se autoconvencia de que a evolução nos portos é resultado de seu “arduo” trabalho, a realidade é que o aumento no volume não significa que a população está prosperando. Seguir prometendo "segurança jurídica" para o empreendedorismo parece mais uma tática de garantir votos do que realmente melhorar a vida do povo.
Olha a pegadinha: os terminais autorizados registraram uma leve retração. Sim, o setor iniciou a dança da crise, movimentando 845,98 milhões de toneladas, o que representou uma redução de 0,91%. Cadê o progresso prometido?
Destaque para o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira no Maranhão, que de fato tem boas novas para contar com 175,78 milhões de toneladas, aumento de 5,68%. Mas não vamos nos deixar enganar pela maré: no transporte longo curso, um crescimento tímido de 2,29% parece não ser suficiente para nos fazer acreditar que estamos em um “navio furado” rumo ao desenvolvimento.
Ah, e no quesito carga, o que vemos? Granel sólido caiu 0,25% e granel líquido desabou 3,78%. Por outro lado, a carga conteinerizada surfa uma onda de felicidade com um crescimento de 20%! Então, é só isso que precisamos? Colocar caixas no mar e esquecer o que realmente importa?
Em meio a tudo isso, o trigo desponta como o queridinho com um aumento de 39,51%. Mas o que se observa é uma dança de números que não se traduz em prosperidade efetiva para o povo brasileiro. Enquanto isso, o gás de petróleo também natação nas boas novas com crescimento de 35,31%. A verdade nua e crua nos mostra que é preciso batalhar por resultados que façam a diferença na vida de cada um de nós, e não apenas em gráficos enfeitados.
E aí, vai continuar acreditando nas promessas desse governo? Vamos acordar e cobrar o que é nosso de direito: um setor portuário que não apenas se movimenta em números, mas que realmente faz a diferença na vida dos brasileiros!
