Título: "Mulheres na Mija: A Desigualdade Que O Governo Não Quer Que Você Veja!"
Subtítulo: "Enquanto isso, a conta do pato fica pra elas!"
A luta pela equidade de gênero no trabalho está mais amarelada que cebola de velho! Apesar das promessas do governo e algumas leis modernas que supostamente garantem a igualdade, as mulheres ainda estão levando um chute na bunda quando o assunto é salário!
Um documentário explosivo do Dieese revela a verdade amarga: diretoras e gerentes recebem, em média, só R$ 6.798 por mês. E o que dizer dos homens que ocupam os mesmos cargos? Eles faturam incríveis R$ 10.126! Isso dá uma diferença colossal de R$ 3.328 a menos para as mulheres todo mês, ou seja, um rombo de R$ 40 mil por ano! Isso mesmo, no final do ano, elas têm que torcer pra conseguir fazer uma vaquinha pra pagar as contas!
E não se engane: a pesquisa não é só para grandes corporações. Ela abrange todas as empresas do Brasil, incluindo os pequenos comércios lá do fundo da rua! E, adivinha? As mulheres continuam lambendo feridas em cada canto deste país. No chão do trabalho, a diferença é gritante!
O IBGE mostra que, dentre as 91,2 milhões de mulheres com 14 anos ou mais, 48,1 milhões estão na linha de frente da força de trabalho. Quantas delas estão realmente ganhando bem? As que recebem até um salário mínimo são cerca de 37%, contra apenas 27% dos homens. Isso que é cintada!
Para piorar a festa, mesmo as que têm diploma na mão estão rindo para não chorar. As profissionais com ensino superior ganham, em média, R$ 4.885, enquanto os marmanjos levam pra casa R$ 7.784! E com isso, a desigualdade reina soberana! Em nenhum lugar desse Brasilzão as mulheres estão ganhando mais que os homens! O que esse governo está fazendo, hein?
O que dá pra ver é que, enquanto os homens têm uma jornada semanal maior de trabalho remunerado, as mulheres gastam até 10 horas a mais em tarefas sem remuneração! Limpeza, cuidados com a família, tudo isso pesa em cima delas, enquanto o governo só assiste de camarote! São 21 dias ou 499 horas a mais por ano, só pra dar conta do recado dos afazeres domésticos!
Angélica Petian, sócia do escritório Vernalha e Pereira, faz um alerta: é hora de criar espaços inclusivos nas empresas com programas de mentoria, políticas de diversidade e um canal de denúncias que realmente funcione! A Lei de Igualdade Salarial (14.611/2023) foi um passo, mas ainda está muito longe de alcançar o ideal!
É preciso gritar que a luta não deve parar! Vamos fazer barulho além do Dia Internacional da Mulher em 8 de março! A verdadeira igualdade não é apenas uma balela! É hora de parar de brigar por migalhas e exigir que as mulheres ganhem o que realmente merecem! Onde vão parar a voz e a dignidade de quem sustenta este país? Chegou a hora de exigir respeito e salários justos!