Supermercados Faturam Trilhão Enquanto O Brasil Clama por Emprego!
Uma Ensaiada de Sucesso no Caos Econômico!
Numa verdadeira maré de lucros que parece ignorar a crise, os supermercados brasileiros deslancharam e faturaram uma impressionante quantia de R$ 1,067 trilhão em 2024! Isso mesmo, R$ 1 trilhão que representa nada menos que 9,12% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Enquanto isso, o povo vive num aperto danado!
Gritando por Mão de Obra!
A pesquisa, que pegou pesado ao contabilizar todos os modelos de supermercados, de atacarejos até e-commerce, revela um dado alarmante: mesmo com 9 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos, o setor enfrenta uma crise de contratação com 357 mil vagas em aberto! O vice-presidente da Abras, Marcio Milan, não esconde a situação e deixa claro: “Tem mais vaga do que gente disposta a trabalhar!” É uma piada pronta, não é mesmo?
Lojas em Alta, Emprego em Baixa!
Num contrassenso total, o número de novas lojas disparou 2,3% em 2024, passando de 414.663 para 424.120! Como pode, em tempos de crise, as prateleiras crescerem enquanto os brasileiros continuam sem emprego? O presidente da Abras, João Galassi, está em êxtase com a “resiliência” do setor, mas quem vai pagar a conta das contas que não fecham?
Carrefour no Comando do Jogo!
E para apimentar ainda mais essa história, o Grupo Carrefour Brasil se manteve firme na liderança, faturando R$ 120,5 bilhões. Isso mesmo! Em tempos de aperto, os grandes continuam a engordar os cofres, enquanto os pequenos se afundam nas dívidas. Na sequência, aparecem Assaí Atacadista e Grupo Mateus, mas quem realmente se importa com estes números quando o cidadão comum vê sua renda derretendo?
Brasil em Crise, Supermercados em Festa!
A situação está insustentável! Enquanto os lucros sobem, o governo atual parece é dançando em cima do caos, sem dar a mínima para a realidade dos trabalhadores. O povo quer oportunidades, dignidade e, principalmente, um futuro sem medo de abrir a geladeira!
É isso aí, enquanto os números de faturamento estouram, a crise financeira do trabalhador continua a escalar. O impacto está nas ruas, nas casas e na mesa dos brasileiros. É hora de gritar por mudança!