Gritando Por Justiça: Mulheres Negras à Beira do Desemprego!
No Brasil, a realidade é brutal e escandalosa! As mulheres negras estão sendo as mais massacradas no campo de batalha do mercado de trabalho, enquanto o desemprego dispara! Dados alarmantes mostram que elas enfrentam o dobro da taxa de desemprego em comparação aos homens não negros. É isso mesmo, a situação é de dar medo!
Com um choque de realidade brutal, a pesquisa revelou que a taxa de desemprego entre as mulheres negras atinge estrondosos 10,1%! Enquanto isso, os homens não negros desfrutam de uma taxa de apenas 4,6%! Um verdadeiro soco no estômago da igualdade e justiça!
Desigualdade Escandalosa: Ganhos de Miséria!
E as notícias não param por aí! Essas guerreiras que lutam diariamente para sustentar suas famílias ganham, em média, apenas 50,2% do que os homens brancos recebem! Uma afronta sem tamanho que mostra o abismo da desigualdade. Vamos falar a verdade: elas estão atoladas nos empregos mais precarizados, sendo simplesmente empurradas para funções de serviços domésticos, limpeza e alimentação, todas com salários de miséria!
Segundo a subsecretária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paula Montagner, essas mulheres foram as mais afetadas pelo tsunami da pandemia. O que deveria ser um período de acolhimento se transformou em um verdadeiro campo de guerra, aumentando o desemprego e deixando as mulheres negras em situação de vulnerabilidade extrema!
Realidade Cruel: Informalidade Assassina!
Em um cenário onde 38,6% dos trabalhadores estão na informalidade, as mulheres negras ocupadas sem registro estão em péssima situação, com uma taxa de 9,1% maior que as mulheres não negras! É uma tragédia! Elas estão quase invisíveis no mercado de trabalho, enfrentando desafios inimagináveis para conseguir um emprego digno.
Essa é uma realidade que não dá para calar! É hora de dar voz à luta das mulheres negras que seguem resistindo em meio ao caos e à desigualdade. A sociedade precisa despertar e agir!
Despertem, porque a hora de lutar pela dignidade e justiça é agora!