Crise do Dólar: A Montanha-Russa que Ninguém Esperava!
O Real se Levanta, mas o que vem a seguir?
Em meio a um mar de incertezas econômicas, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, dá a alfinetada necessária: “As coisas estão melhorando, mas ainda estamos no escuro!" Enquanto muitos arriscam o pescoço na montanha-russa do câmbio, ele garante que as tempestades assustadoras de novembro e dezembro estão dando lugar a uma calma precária desde janeiro. Mas espera aí, será que já podemos comemorar?
David, em um evento de empresários, teve a coragem de afirmar que as incertezas diminuíram, mas com um pé atrás. A verdade é que as oscilações cambiais têm assustado o investidor – e nem só o real ficou de pernas para o ar! O que ele não disse é que a confiança do povo no governo atual está tão solta quanto um gato em telhado de zinco.
Promessa de Solução ou Ilusão de Controle?
Os níveis de risco dispararam, e David dá a letra: talvez a galera tenha exagerado na dose dos prêmios na virada do ano. Como assim? A incerteza é o prato do dia, e com isso, os preços das moedas e da bolsa vão sempre para baixo. Ele faz um alerta: “Quando a incerteza sobe, o dólar sobe e a bolsa desce!” E quem é que vai pagar a conta? Nós, cidadões comuns com contas para pagar e sonhos em jogo.
Mas calma! Em janeiro, o "monstro" da insegurança financeira, que sempre deixa todo mundo apavorado, parece que está perdendo um pouco da força. A luz acendeu e, surpreendentemente, tudo ficou menos aterrorizante. Contudo, a pergunta que fica no ar é: será que devemos confiar nessa “calmaria”? A lembrança das tempestades passadas ainda ecoa nas mentes de quem sabe que na economia, assim como no amor, tudo pode mudar de uma hora para outra.
Enquanto o governo tenta vender a ideia de um céu limpo sobre a economia, estamos todos com os pés no chão, esperando para ver se a capacidade de recuperação do real é real ou só fumaça. Fique de olho: a maré pode virar a qualquer momento!
