Economia

GOVERNO AFUNDA O ORÇAMENTO: BLOQUEIO DESPENCA PARA APENAS R$ 17,6 BILHÕES!

Título: "Governo Tira da Cartola: Bloqueio Orçamentário Diminui, Mas a Confusão Continua!"

A noite desta sexta-feira (29) foi marcada por uma reviravolta no orçamento que deixou os especialistas de cabelo em pé! O governo federal, famoso por suas trapalhadas financeiras, soltou um Relatório Extemporâneo onde anunciou que está “aliviando” o bloqueio do orçamento em R$ 1,7 bilhão. Mas espera, calma lá! Essa "redução" vem logo após uma drenagem de R$ 6 bilhões na sexta-feira passada, que fez com que o congelamento total chegasse a estar escandalosos R$ 19,3 bilhões em 2024!

Agora, com essa mudança mirabolante, o buraco ficou “apenas” em R$ 17,6 bilhões. É isso mesmo, a mágica do dia foi essa: menos R$ 1,7 bi! E a população, como sempre, fica observando esse espetáculo de má administração como se estivesse na frente de uma novela mexicana cheia de reviravoltas.

O relatório também traz à tona a avaliação de que uma das únicas causas dessa alteração foi a redução em um parágrafo esquisito sobre ajuda financeira a Estados e Municípios. Ou seja, a famigerada Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura foi cortada, e a cultura, que já tá no fundo do poço, só se ferra mais!

E para completar o pacote de boas notícias, a equipe econômica tá dizendo que o rombo deste ano deve ficar em R$ 27,7 bilhões. Mas calma, que o Ministério da Fazenda tá tentando colocar as contas em ordem, gastando apenas o que arrecada. No entanto, há uma folguinha de 0,25% no PIB – ou seja, cerca de R$ 28,8 bilhões a mais para torrar!

Além disso, o Relatório do 5º bimestre aponta que a máscara da arrecadação até outubro já está suada, e o governo espera conseguir uns trocados extras de R$ 2,7 bilhões através do programa “Desenrola Agência Reguladoras” em 2024. A pergunta que não quer calar é: onde isso tudo vai parar? Será que o governo vai realmente conseguir sair dessa bruxa que assombra as contas públicas? A população e os especialistas só conseguem se perguntar: quem vai pagar a conta no final?