Título: "INVESTIMENTO MORTAL: Fundo Imobiliário Entra no Mundo Sombrio do Setor Funerário!"
Cuidado, Brasil! A novidade que vem chocando o mercado financeiro é de arrepiar! A Mérito DTVM decidiu abrir as portas do dinheiro no… cemitério! Isso mesmo, meus amigos! Agora você pode colocar suas economias para trabalhar bem perto do "descanso eterno"!
O CEO Alexandre Despontin, em uma revelação bombástica, anunciou que o fundo do terror vai controlar 35% da famosa concessionária Cortel São Paulo. Essa empresa não é só mais uma no pedaço: ela cuida de CINCO CEMITÉRIOS na capital paulista! A gente não sabe se isso é esperteza ou falta de juízo, mas a verdade é que eles "arremataram" essa concessão através de um edital que está dando o que falar!
"Estamos aqui para garantir a melhor gestão e manutenção, sempre com aquele toque especial de respeito que o lugar exige", disse Despontin com um sorriso que quase dá medo! Parece que o foco vai além de apenas cuidar dos defuntos; o verdadeiro negócio é ganhar dinheiro com os vivos!
E como eles pretendem fazer isso? Vender jazigos, serviços funerários de todos os tipos e, claro, o famoso caixão que você só vê de longe, mas agora pode fazer parte da sua rotina financeira! As cotas deste "fundo macabro" começam a ser vendidas a partir de R$ 525 e prometem dividendos mensais, porque nada como um "retorno" financeiro para espantar a mortalidade!
Mas calma que a coisa não para por aí! O cemitério é considerado um "empreendimento imobiliário"! Aqui, a morte não é o fim, é um investimento! Despontin jogou o jogo sujo e disse que as receitas vêm de tudo que envolve o "universo funerário": caixões, cremação, arranjos florais e claro, os queridos jazigos!
E tem mais! O verdadeiro risco desse investimento macabroso? A quantidade de mortes na cidade! Com uma população envelhecendo, o negócio vai de vento em popa, ou o pesadelo só está começando a ser desenhado?
O fundo já está na bolsa, os tickers MCMF11 e MFII11 são o grito de alerta para quem quer embarcar nessa viagem sombria! Preparem-se, pessoal! O dinheiro pode estar no cemitério, mas a vida – e a esperteza – continuam bem vivas!