"ISENÇÃO DO IR: PROMESSA DO GOVERNO QUE PODE DEIXAR O BRASIL SEM AR EM 2026!"
Acorda, Brasil! A proposta bombástica de isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês promete mexer com a vida de 16 milhões de trabalhadores. O governo alega que isso vai injetar R$ 50 bilhões na economia! Mas será que vamos respirar aliviados ou sufocar em meio à inflação?
Segundo um relatório explosivo da MCM Consultores, essa "ajuda" financeira, além de ser eleitoreira, pode trazer uma bomba relógio para nossa economia: pressionar a inflação em 2026 e travar a redução dos juros, que há tempos estamos esperando! É isso mesmo que você leu: a nossa tão sonhada queda nos juros pode ir para o beleléu por causa dessa trapalhada!
Os especialistas alertam: por conta dessa medida, o PIB pode até crescer 0,3 ponto percentual, mas o preço a pagar é alto! A inflação deve subir 0,4 ponto percentual, deixando a vida do trabalhador mais apertada do que nunca. E, para completar, as previsões do último boletim Focus revelam que o crescimento da economia em 2025 deverá ficar bem abaixo do esperado, com uma inflação acima da meta. Isso é sinal de que a coisa está feia!
Mas calma que tem mais! O BCB, que já está com as mãos atadas, não conseguirá fazer nada para controlar essa situação. Se o consumo das famílias aumentar conforme prevê o governo, as taxas de juros podem até ter que ser ajustadas para cima, ao invés de baixar as taxas, como todos esperam. Uma verdadeira catástrofe anunciada!
E a história não termina aí! A tão esperada isenção, que já era uma das promessas de campanha do presidente Lula, será divulgada oficialmente e enviada para o Congresso. A expectativa é de que o número de isentos chegue de 16 milhões para 32 milhões! Isso é um verdadeiro carnaval de isenção, mas será que o Brasil está preparado para o impacto disso no bolso do consumidor a longo prazo?
O que precisamos é de um governo que realmente se preocupe em equilibrar a balança e não queima nosso futuro por promessas vazias. A hora é agora! Cuidado para não cair nessa onda de “facilidades”, porque a conta pode chegar e quem vai pagar somos nós!
