Título: Mega Terminal de Santos em Risco! Governo Pode Tentar Barrar Leilão da Maersk e Roubar Oportunidade de Crescimento!
Sangue nos olhos e agitação no ar! O vice-presidente da Maersk, Danilo Veras, levantou a voz e fez um grito de alerta: “Não deixem o governo e o Tribunal de Contas da União estragarem tudo!” É isso mesmo! O futuro do megaterminal de contêineres Tecon Santos 10, o maior do Brasil, previsto para leilão em novembro, pode estar ameaçado por restrições que só beneficiam poucos!
Estamos falando de um projeto que promete R$ 5,6 bilhões de investimento e a movimentação de até 3,5 milhões de contêineres por ano — um aumento de 50% na capacidade do Porto de Santos, que já está quase no limite! Mas, sabe como é, né? O governo atual parece mais interessado em jogar areia nos trilhos do crescimento do que em abrir as portas para concorrência de verdade!
Veras disparou: a ideia de promover concorrência pela desverticalização apenas nos trouxe desilusão! É a velha história de que quem não aprende com os erros está fadado a repeti-los. O que se viu até agora foram players específicos dominando a parada enquanto o resto só assiste de camarote. E assim, os zé-ninguéns continuam a levar a pior!
Com o projeto agora em consulta pública pela Antaq, depois vai parar nas mãos do TCU, que pode decidir mudar tudo — e é isso que preocupa! Veras já deu o recado: vamos ser responsáveis, senão a competição vai dançar e o leilão pode terminar com uma só empresa levando a melhor.
Desde a primeira tentativa de leilão lá em 2022, a situação mudou completamente. O ex-presidente Jair Bolsonaro já deixou a casa e quem está no comando agora parece só querer tumulto! Santos Brasil, uma das grandes operadoras, passou para as garras da CMA CGM e outras movimentações no mercado só mostrou que o barco está virando!
Enquanto isso, a pressão sobe e nós, a população, ficamos a ver navios, torcendo para que a ganância e a falta de visão do governo não acabem com essa grande oportunidade. Se a Maersk e afins não puderem competir, quem vai pagar o pato? Vamos ficar de olho, porque o futuro do nosso porto é uma questão de sobrevivência!
