TÍTULO IMPACTANTE: FED NÃO TEM PRESSA E O BRASIL PODE PAGAR O PREÇO!
Preparem-se, amigos! O grande manda-chuva do Federal Reserve, Jerome Powell, jogou um balde de água fria na galera! Em discurso para os senadores, ele gritou aos quatro ventos que a economia americana está “forte no geral” e que não há, nem de longe, uma pressa maluca para cortar a taxa de juros novamente. E aqui estamos, torcendo para que a economia não entre em um descontrole do tamanho do desastre que é o nosso governo!
Com desemprego nas alturas e uma inflação que não para de dar sustos, Powell garantiu: “Não precisamos ter pressa para ajustar nossa postura de política monetária”. Ele parece não ligar muito para os riscos que as novas tarifas de Trump podem trazer. Imigrantes, comércio e impostos? É só fumaça na cara do trabalhador brasileiro! Enquanto o couro come na economia, ele pondera como uma marionete em um show de horror!
O que rolou? Powell foi direto ao ponto, reafirmando que a política monetária deve se adaptar ao cenário inflacionário e à saúde do mercado de trabalho. E como se isso não fosse o bastante, a inflação ainda está mais de meio ponto acima da meta, e ele faz o que? Aparece rindo enquanto diz que a situação “não é tão grave assim”.
Se a inflação continuar subindo e o mercado de trabalho ficar em frangalhos, será que o Brasil vai ter que pagar essa conta? A expectativa – ao que tudo indica – é de que os americanos cortem em junho a taxa de juros em 0,25 pontos, mas sem promessas de nada por enquanto. E o que pensamos disso? O governo? Ah, esse ainda está pensando em como bolar um plano que só Deus sabe quando vai sair!
Com discussões fervendo sobre tarifas elevadas que podem afetar diretamente o crescimento econômico, e enquanto Powell desfila por comitês como se fosse o Rei do Carnaval, a preocupação é real! Os mercados já começam a duvidar: será que estamos no caminho da pouca vergonha?
Ao que tudo indica, os americanos estão se preparando para um desfile de incertezas e os reflexos disso podem nos sacar do sério. É hora de ficar de olho nos próximos capítulos desse drama econômico! A pergunta que não quer calar: estamos todos à deriva na incerteza que o governo e a economia apresentaram? Vamos torcer para não cairmos na lama!
