Choque de Bilhões: Prio Fatura Como Nunca, Mas O Drama é Real!
A Prio, a gigante do petróleo que parece estar surfando na onda da fortuna, anunciou um lucro líquido monstruoso de US$ 1,074 bilhão no quarto trimestre de 2024! Isso é um salto de tirar o fôlego: um crescimento de 231% em comparação com o mesmo período do ano anterior! Mas calma aí, não é só festa não…
Enquanto o lucro líquido de 2024 chegou a US$ 1,736 bilhão – um aumento de 60% em relação a 2023 – a verdade é que a realidade para a empresa é bem mais complicada. O Ebitda, aquele resumo do que realmente importa no mundo dos negócios, viu uma queda drástica de 41% no quarto trimestre, somando apenas US$ 301,7 milhões. A situação deve fazer os acionistas suarem frio!
E Agora, José? Produção em Queda Livre e Dívida nas Nuvens!
Pra piorar, a receita líquida despencou para US$ 488,8 milhões, um desastre 23% menor do que a registrada no quarto trimestre de 2023. Essa derrocada se deve a um choque de produção, que caiu 13%, empurrando as vendas para baixo em 16%. E adivinha? O campo de Frade, que foi o queridinho da Prio com 52% da receita total, agora é uma sombra de sua antiga glória!
E para adicionar sal à ferida, no final de dezembro, a bomba da dívida líquida estourou: US$ 2,326 bilhões, um aumento de US$ 1,5 bilhão em relação ao terceiro trimestre. O governo atual deve estar se perguntando como isso acontece sob seu comando?
Dívida Estratosférica e Custos nas Alturas!
Os números não mentem! O lifting cost – o famoso custo de produção – saltou para US$ 11,1 por barril, um aumento brutal de 62,2%! Se isso não for um alerta para a administração, então não sabemos mais o que é!
Com a produção total despencando, a Prio não conseguiu vender o que pretendia: 15,6% menos do que no último trimestre de 2023. Tô falando, é crise em cima de crise! E ainda com o preço médio do Brent em queda, a profundidade do problema só aumenta!
A situação é um verdadeiro campo minado para a Prio e um sinal claro da bagunça que o atual governo está deixando. Enquanto as empresas estão lutando para sobreviver, quem ganha é a crise e a insatisfação. O que mais será necessário para que essa administração enxergue a realidade? A maré está alta, e as promessas já se foram ao vento!