Título: EUA Enchem os Bolso e Brasil Fica a Ver Navios: A Dança do Comércio que Só Beneficia os Americanos!
Prepare-se para a bomba! O Brasil, que deveria estar nadando em recursos, está sendo desnudado pelos Estados Unidos, que se tornaram o segundo maior parceiro comercial do país. Em 2024, a balança comercial ficou mais desequilibrada do que nunca: os gringos faturaram impressionantes US$ 283,8 milhões ao engolir nossos produtos! É isso mesmo que você leu: só os EUA estão ganhando com essa parceria!
Os americons não vêm para brincar! Compraram nada menos que US$ 40,368 bilhões em produtos brasileiros, representando 12% das nossas exportações. O que, na prática, significa que eles não dispensam nosso aço e ferro, que estão na lista das mercadorias mais buscadas. O Brasil ocupa o segundo lugar na venda de aço para os EUA, que abriram os cofres para gastar US$ 3,5 bilhões em 2024. Mas calma, a festa pode acabar!
Com Donald Trump no comando, o cenário pode mudar da água para o vinho. As ameaças de tarifas estão na mesa e podem sufocar nossas exportações como um aperto de mão traiçoeiro. O republicano quer taxar em 25% as importações de aço e alumínio, e o economista da FGV, Robson Gonçalves, não mede palavras ao afirmar que o Brasil vai ter que se virar para encontrar novos mercados. Pede pra sair!
Enquanto isso, o governo brasileiro faz o que pode: promete que as tarifas dos EUA terão impacto limitado. Todo mundo sabe que isso é só um déjà vu de tentativas frustradas. Olha, se cuidassem da economia interna com a mesma garra que cuidam de negociar com os gringos, talvez o Brasil não estivesse nessa sinuca de bico.
O estrategista Gustavo Cruz garante que a abertura comercial recente pode aliviar um pouco a pressão. Mas quem acredita nisso com uma administração tão distante das necessidades do povo? Apesar de promessas de abrir 300 novos mercados internacionais, a verdade é que a carga tributária e a média de tarifa sobre importações no Brasil é bem maior do que a dos EUA! A média aqui é de 12,4% contra apenas 2,7% lá fora. É pra acabar!
E mais: se o protecionismo dos EUA apertar o cerco, como será que o Brasil vai se sair? Jorge Viana, da ApexBrasil, pede calma, mas quem tem calma quando a economia está na Boca do Leão?
Robson Gonçalves lança um alerta: o Brasil está em desvantagem em uma guerra comercial. E se a produtividade não subir, a situação vai ficar mais tensa. Resumindo, é hora de puxar o freio e repensar essas parcerias, porque enquanto a festa é só dos EUA, o Brasil pode ser quem mais perde no meio desse rolo.
Acorda, Brasil! Se manter na pista de dança do comércio internacional é fundamental, mas não dá para dançar sozinho e deixar que os outros levem a melhor!