FESTA DE CONSUMO OU ESCORREGADA NO VAREJO? DESCUBRA O QUE ACONTECEU NO BRASIL!
O Brasil, em plena pandemia de preços altos e desespero econômico, viu a movimentação no e-commerce atingir uma cifra de R$ 8,3 bilhões na semana do consumidor! Um resultado que faz qualquer um levantar a sobrancelha: uma alta de 13,6% em comparação com o ano passado. É difícil de acreditar, mas enquanto muitos se afundam nas dívidas, um número absurdo de produtos foi vendido! Oito em cada dez brasileiros correram para a internet, e 61 milhões de itens foram despachados para as casas do povo, um crescimento explosivo de 27,8% em relação ao ano anterior.
Mas calma! Será que estamos diante de uma maré de prosperidade ou apenas uma ilusão? No dia 15 de março, quando comemoramos o DIA DO CONSUMIDOR, o chão parece ter ruído sob os pés dos vendedores, com uma queda abrupta de 8,8% no faturamento. Ah, o doce sabor do lucro ficou amargo: R$ 1,2 bilhão contra R$ 1,3 bilhões do ano passado. Vanessa Martins, especialista no assunto, aponta que as promoções de alguns lojistas parecem estar mais para uma enrolação, esticando as ofertas e fazendo uma verdadeira "farra" de preços durante todo o mês! Como é que a população vai manter suas finanças saudáveis com essas táticas?
SAÚDE EM ALTA! UTILIDADES DOMÉSTICAS E BELEZA NA MODA, MAS A MODA AFUNDA!
E o que rolou nos diversos segmentos? O setor que mais lucrou foi o de saúde, com um faturamento impressionante de R$ 450,6 milhões, um crescimento de quase 79% em relação ao ano passado. Os remédios estão voando das prateleiras, com uma alta de 91%! Já as utilidades domésticas foram bem, viu? Uma alta de 41,5% que rendeu R$ 229,4 milhões! Mas a moda… ah, a moda caiu de cara no chão, com uma redução de 22,7% nas vendas. É, a estética não anda ajudando, enquanto os eletrônicos também sentiram a pancada – uma queda de 7,4%.
REGIÕES BRASILEIRAS EM DESIGUALDADE DRAMÁTICA!
E na separação por regiões? O Norte brilhou com uma alta de 21,7%! Roraima vai de ventos fortes, com um crescimento estonteante de 72,5%. Enquanto isso, o Sudeste dá aquela barriga de R$ 8 bilhões, acumulando 57,4% do faturamento total, mas cresce mais lentamente – 14%. Estão todos correndo atrás do prejuízo ou o governo atual está permitindo que essa festa continue sem freios?
Acelera, Brasil! Assim, nos perguntamos: será que a chama do consumo vai permanecer acesa ou a próxima onda de promessas vazias nos deixará novamente à deriva? O futuro é incerto, mas a insatisfação com os padrões de compra, as táticas de marketing e a pressão financeira continuam a assombrar os brasileiros!