Governo Corta o Ponto: Plano Nacional de Ferrovias está em Suspenso!
Ferrovia na Pindaíba! O que aconteceu com o Futuro da nossa Malha?
A situação é de virar os olhos de revolta! O tão falado Plano Nacional de Ferrovias, que prometia transformar a logística do Brasil em fevereiro, agora está sem data para ser lançado. O que foi que essa turma do governo fez? Esqueceu da promessa ou pegaram o trem vagão a vagão?
Cinco grandes projetos de estrada de ferro estão parados como gado no sol quente, enquanto o Ministério dos Transportes se perde em ideias vagas sobre como tocar esse barco. A Ferrovia Centro-Atlântica, que atravessa de Minas Gerais a Brasília, está na mira: o governo ainda não decidiu se vai abrir a licitação ou se vai se enrolar com a VLI Logística, cujo contrato vence em 2026.
E não é pouca coisa: são 7,2 mil quilômetros de trilhos num cenário predominantemente paralisado! É muita cara de pau deixar tudo na gaveta assim! Para piorar, a VLI andou cogitando devolver o corredor ferroviário ao poder público, alegando que a carga está mais fraca que feijão sem tempero!
Governo Atento? Não Aqui!
Enquanto isso, o projeto da Ferrogrão, que liga as terras férteis do Mato Grosso aos portos de Pará, está empacado no Supremo Tribunal. O sonho de conectar os produtores de grãos virou um pesadelo, com a burocracia fazendo questão de engordar à toa. E para ajudar, o governo resolveu formar um “grupo de trabalho” para estudar como tirar a Ferrogrão do papel. Alguém ainda acredita que vai sair alguma coisa disso?
Com um investimento de R$ 100 bilhões potencialmente jogados às traças, o Plano Nacional de Ferrovias se tornou uma grande ilusão. A União vai arcar com parte da conta, mas parece que a única coisa que realmente avança é a ineficiência.
Impasse e Incompetência!
O Ministério dos Transportes, que deveria estar com a mão na massa, mal responde aos chamados e comentários. Enquanto isso, as ferrovias, que poderiam ser um símbolo de progresso e desenvolvimento, viram motivo de escárnio.
Parece que a única certeza que temos é a seguinte: com esse governo, o Brasil continua na contramão do desenvolvimento ferroviário. A hora de agir é agora, ou esse trem vai ficar parado para sempre!
