Agricultores em Tempos Difíceis: Governo Prorroga Dívidas Agrícolas até 2025!

O Grito de Alerta dos Agricultores: Medida Chegou Tarde!

O Conselho Monetário Nacional decidiu dar uma mãozinha — ou seria uma empurradinha? — para os agricultores familiares e pequenos produtores que estão vivendo um verdadeiro drama nas lavouras. A boa nova é que, sim, as dívidas agrícolas podem ser prorrogadas por até um ano! Porém, será que isso é suficiente para salvar a lavoura?

O recado é claro: os produtores que estão com as parcelas vencendo em 2025 têm até 30 de junho de 2025 para renegociar suas dívidas. Precisarão apresentar provas das dificuldades enfrentadas para honrar os pagamentos. E não estamos falando de qualquer dificuldade: a seca implacável vem exterminando safras e deixando as contas no vermelho!

Essas Medidas Chegam Tarde!

Mais de 60 mil agricultores estão na mira desse socorro, principalmente na área da Sudene. Um total de 941,5 milhões de reais é a bolada liberada para salvar estas almas atormentadas pelas crises e estiagens. Para se ter uma ideia do tamanho da tragédia, são 50.290 operações de crédito rural de custeio e 11.549 operações de investimento que estão sendo afetadas.

O Ministro da Fazenda, com sua habitual polidez, soltou uma nota afirmando que a prorrogação é uma resposta aos efeitos da seca, mas e a ajuda que deveria ter chegado antes? Os agricultores clamam por socorro, mas o governo parece estar sempre um passo atrás! O calendário já avisou que a temporada das colheitas não espera por ninguém!

O Povo não Aguenta Mais!

E não pense que isso é mero capricho do governo! O cenário é de desespero, e o que se vê no campo é a luta diária de pessoas que sustentam suas famílias através da terra. Esperança? Sim, apesar de tudo! Mas será que basta um empurrãozinho para calar as vozes da insatisfação?

Com a crise batendo à porta e o governo fazendo promessas em forma de prorrogações, só o tempo dirá se essa é a solução ou apenas um remendo temporário. Enquanto isso, os agricultores seguem em sua batalha, porque no final das contas, o verdadeiro alicerce da economia é quem está lá, plantando a terra e colhendo os frutos da esperança que o governo insiste em adiar.