Governo do Pato: Orçamento À Mínima e País em Alerta Vermelho!
Preparem-se, brasileiros! A situação das nossas finanças públicas está mais apertada do que calça de salsicha! O governo decidiu que, até novembro, os ministérios e órgãos federais terão de sobreviver com apenas 1/18 do orçamento mensal. É isso mesmo! Um verdadeiro sufoco enquanto a Lei Orçamentária Anual de 2025 dá sinal de vida!
A medida, que mantém a corda no pescoço do governo, foi aprovada pela Junta de Execução Orçamentária e saiu lá de dentro do Ministério do Planejamento e Orçamento, que, diga-se de passagem, parece ter esquecido que a população precisa de apoio, e não de mais cortes!
E a palhaçada não para por aí! O primeiro relatório bimestral de receitas e despesas – aquele que deveria dar um panorama da situação – simplesmente não vai sair. O governo silencia enquanto a nação observa ansiosa, como um gato em cima do muro!
Segundo o pessoal do MPO, isso tudo é para controlar os gastos públicos, mas será que alguém acredita que esses limites irão manter as contas em dia? A LDO já permitia um gasto mensal maior, mas a administração atual decidiu mexer no bolso do povo e restringir ainda mais, como se a crise fosse culpa nossa.
Acorda, Brasil! Estamos sendo sufocados!
O que esperar desse governo que não consegue planejar um orçamento decente? Com o DPOF, que ainda está para ser publicado, eles prometem anunciar os limites de empenho e pagamento de cada ministério. Mas até lá, ficamos assistindo no escuro enquanto a bandidagem fiscal passeia solta!
E eis a divisão do orçamento em três atos dramáticos:
- Até maio: R$ 128,4 bilhões em um limite dramático!
- Até novembro: apenas R$ 69,5 bilhões, onde cada ministério vai ter que se virar com 1/18 da fração!
- Até dezembro: Uma nova avaliação vai decidir se podemos abrir a torneira um pouco mais para aliviar o desespero!
A verdade é que estamos à deriva, e enquanto uns jogam baralho, o povo sofre as consequências! Algo precisa mudar, e já! Chega de promessas vazias e ministros descompromissados! É hora de exigir transparência, responsabilidade e, acima de tudo, respeito com a população!
