MUDANÇA RADICAL: UNIVERSIDADES BRASILEIRAS CHUTAM A TRAJETÓRIA LITERÁRIA E SÓ ACEITAM MULHERES!
O VESTIBULAR DO FUTURO É DELAS! Preparem-se, jovens sonhadores! A Fuvest, a porta de entrada da poderosa USP, acaba de decretar uma reviravolta na literatura: A partir de 2026, apenas livros escritos por mulheres estarão nas listas de leitura obrigatória!
O que era um sonho romántico agora se torna realidade! A Fuvest se vale de um poderoso arsenal de autoras, com Clarice Lispector à frente, cuja obra "A Paixão Segundo G.H." (1964) está na lista de 2027 e 2028. E não para por aí! Neste festival de autoras, você terá que atravessar as páginas de Lygia Fagundes Telles com "As Meninas" (1973), e mergulhar nas desventuras de Rachel de Queiroz com "Caminho de Pedras" (1937).
As MENINAS não podem mais ser ignoradas! Conceição Evaristo, a voz dos tempos modernos, trará sua poderosa obra "Canção Para Ninar Menino Grande" (2018) para as avaliações. A guerra da literatura começa agora, e a batalha é feroz!
UNIVERSIDADES TAMBÉM ESTÃO NO JOGO! A UNICAMP não ficou atrás, já selecionou Conceição Evaristo e sua "Olhos D’água" além de trazer a moçambicana Paulina Chiziane com a provocadora "Niketche: Uma História de Poligamia" (2002).
E, atenção, galera! Outras universidades também seguem o movimento e exigem leituras que prometem causar polêmica, como "Solitária" de Eliana Alves Cruz e "A Falência" de Julia Lopes de Almeida.
A revolução literária chegou e não tem volta! As meninas não vão mais ficar em segundo plano. Os vestibulares prometem chacoalhar as estruturas, e o vestibulando não pode ficar de fora dessa! Prepare-se, porque as histórias que você vai ler a partir de agora são de mulheres poderosas!