CRIANÇAS BRANCAS EM LIVROS: UM ABISMO DE INJUSTIÇA!
A Revolta das Comunidades Negras!
Prepare-se para uma bomba! Enquanto nossas crianças quilombolas enfrentam longas caminhadas de 14 quilômetros para chegar às escolas, elas se deparam com heróis brancos em seus cadernos. Isso mesmo, HERÓIS BRANCOS! A agricultora e líder da comunidade quilombola Rio dos Macacos, Rose Meire Silva, de 46 anos, não se calou: "Nossos jovens precisam urgentemente reconhecer suas histórias e heróis!"
Desinformação nas Escolas: A INVERDADE QUE PREVALECE!
Em pleno século XXI, a realidade das salas de aula é assustadora! Muitos professores fazem questão de OMITIR a rica história negra do nosso país, enquanto os alunos voltam desiludidos para casa. “Eles simplesmente não tocam nos temas dos negros, como se não existissem!" desabafa Rose, indignada!
LEI 10.639: MANDARAM ESQUECER!
A Lei 10.639 nasceu há 22 ANOS para garantir o ensino da cultura afro-brasileira, mas e aí? Cadê sua aplicação nas escolas? A professora Gina Vieira grita por justiça e diz: "Não é caridade, é direito! Se a escola ignora a lei, precisamos jogar o peso da responsabilidade em cima deles!"
PARABÉNS, MAS… TEMOS MUITO A APONTAR!
Comemorar? Sim! Mas só até certo ponto. Especialistas apontam que o panorama educacional ainda está longe do ideal. Sete em cada dez secretarias municipais de educação não fazem NADA para cumprir a lei. E a situação é clara: nossos jovens estão sendo privados de uma formação HUMANA e DIVERSA.
A LUTA NÃO ACABA AQUI!
A batalha por uma educação antirracista é constante e intensa. Uma pesquisa recente mostrou que, mesmo após décadas de luta, a implementação das diretrizes legais está em FRAGILIDADE. As professoras salientam: "A formação docente precisa de uma revolução, e a fiscalização precisa ser implacável!"
O GOVERNO DIZ QUE FOI TUDO LINDA, MAS E A REALIDADE?
Enquanto o Ministério da Educação se vangloria de "avanços significativos", as evidências da DESIGUALDADE são gritantes. O que se faz necessário é uma MUDANÇA RADICAL nas estruturas escolares para garantir que cada aluno possa ver-se refletido nos livros que lê!
Não vamos calar! É hora de exigir educação digna, inclusiva e representativa!