Educação

VESTIBULAR INDÍGENA DA UNICAMP: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DOMINAM E CHOCAM O PAÍS!

“A LUTA PELA SAÚDE: VESTIBULAR INDÍGENA ATRAÍ MAIS DE MIL CANDIDATOS!”

Prepare-se, porque a disputa pelo futuro é acirrada! A 6ª edição do vestibular indígena unificado, realizado pela Unicamp e UFSCar, foi um verdadeiro espetáculo! No último domingo (12), cerca de 1,5 mil guerreiros do conhecimento enfrentaram a batalha por uma vaga nas disputadíssimas áreas de saúde e biológicas. Mas calma que não para por aí!

“SAÚDE É O PEIXE GRANDE NO VESTIBULAR: 43% DOS CANDIDATOS QUEBRAM TUDO ATRÁS DE UMA VAGA!”

Isso mesmo! Um colossal 43% dos candidatos foi em busca de um lugar no setor de saúde. E a galera não parou por aí! Com 18,3%, as ciências humanas também deixaram sua marca, enquanto a medicina voou logo atrás com 17,5%. As engenharias, ciências exatas e artes passaram como coadjuvantes, com 9,5%, 5% e 4,3% respectivamente, enquanto a área de ciências tecnológicas ficou perdida no fundo do poço com apenas 2,2% dos inscritos!

“VENHA FALIR SEUS SONHOS EM CINCO MUNICÍPIOS! O VESTIBULAR DESFILA PELO BRASIL!”

As provas rolaram em cinco cidades, cada uma com sua própria aura de batalha: Campinas (SP), Recife (PE), Santarém (PA), São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM). Um verdadeiro tour pela luta pela educação! E se você acha que isso é pouca coisa, o índice de abstenção caiu para 46,8%, um sopro de esperança diante dos descalabros que vemos por aí!

“MAIS HOMENS DO QUE MULHERES: A DISPUTA NÃO É SÓ NO VESTIBULAR!”

Efeito dominó! No meio de tanta bravura, os candidatos do gênero masculino foram maioria, mas por pouco, com 51% contra 49% de mulheres. As idades mais comuns entre os desafiantes? Entre 19 e 23 anos, com 38,7% da resistência! Os mais velhos, espertos, também deram o ar da graça, mas com bem menos força.

“QUEM SÃO OS GUERREIROS? POVOS INDÍGENAS RUMO À VITÓRIA!”

Os povos que mais marcaram presença foram baré, ticuna, tukano, baniwa e uma legião de outros guerreiros prontos para a luta! A escolha das cidades para a aplicação das provas seguiu seus critérios: maior presença indígena e a volta por cima dos universitários que sonham com um futuro diferente!

Nesse campo de batalha do saber, a esperança está viva e a luta não acaba! É o Brasil despertando para uma nova era de oportunidades! Segura essa pressão porque a disputa vai ferver ainda mais!