Quando o Cavalo do Cavaleiro Solitário é só uma Burra

Ah, o mundo do cinema, onde até os grandes tubarões podem dar um morde na areia! Se você achava que era só colocar uma boa ideia e uma equipe de estrelas para fazer sucesso, pense de novo! O fracasso, meu caro, é uma possibilidade tão real quanto um gato furioso em cima de um piano.

Roteiro Sem Sal e Budget de Estribos

Agora, vamos falar do nosso querido “Cavaleiro Solitário” dirigido pelo mestre Gore Verbinski. Temos aqui Tonto, interpretado pelo icônico Johnny Depp, e John Reid, com o irresistível charm de Armie Hammer. Este dueto de estranhas semelhanças se une para enfrentar o crime e a ganância. Mas olha, nem tudo são flores no Velho Oeste…

O filme enfrentou mais perrengues que gato em dia de mudança! Atrasos, refilmagens, cenários caros e efeitos especiais que pareciam ter sido feitos por um estagiário do “faça você mesmo” lá da sua cidade. Olha que, juntando tudo isso, o orçamento do filme subiu para a estratosfera: quase 294 milhões de dólares, uma grana que poderia comprar um país inteiro! Em compensação, o saldo na bilheteira foi de 260 milhões de dólares. Um belo rombo, não?

Críticas e Oscar: Um Casamento Sem Festa

As críticas foram o verdadeiro “chegou a hora de dizer tchau”. Com apenas 31% no Rotten Tomatoes, o filme virou alvo de zombarias. A crítica especializadíssima praticamente disse que o roteiro é mais insosso que água sem sal e a ação é bastante exagerada, quase um desfile de carnaval!

E, por mais bizarras que pareçam as repercussões, “O Cavaleiro Solitário” conseguiu uma pontinha no Oscar 2014, com duas indicações: Melhor Maquiagem e Penteado (sério, quem pensou nessas categorias?), e Melhores Efeitos Visuais. E adivinha? Saiu de lá de mãos vazias, como inteiramente sem chocolate no bolso.

Em resumo, nesse filme a única coisa que realmente brilhou foi a perda de dinheiro. Agora imagine a cara dos investidores, que passaram mais tempo rezando para o título do filme fazer sentido do que realmente se divertindo com ele! E assim, o Velho Oeste fica mais rico de histórias e mais pobre de sucessos, porque, como diz o velho ditado, “nisso de cinema, nem sempre a estrela é a que brilha”!