"Oscar, Cadê Você? A Saga do Grande Peter O’Toole e Suas Indicações que Não Viraram Estátua!"
Ah, o Oscar! Esse prêmio que faz a gente se perguntar se nasceu para ganhar ou se é só para a gente desabafar enquanto come pipoca no sofá. Peter O’Toole, o cara que poderia ter feito um curso de “Como ser Nomeado Incontáveis Vezes e Não Ganhar Nada”, colecionou oito indicações durante sua carreira como se estivesse comprando figurinhas!
Lá em 1962, ele encantou todo mundo com seu papel em "Lawrence da Arábia", e foi a primeira vez que a Academia olhou para ele com um "você merece isso, garoto". Mas adivinha? Esqueçam o glamour! Desde então, foram mais sete tentativas frustradas! O’Toole rodou a baiana em 1980 com "O Substituto" e, dois anos depois, lá estava ele novamente em "My Favourite Year". E nada de estatueta! Ô tristeza, hein?
Mas calma que a vida dá voltas. Em 2002, após essa montanha-russa de emoções, nosso querido ator finalmente recebeu um prêmio honorário! Ele subiu ao palco, fez aquele discurso emocionado e soltou a pérola: “Sempre a dama de honra, nunca a noiva! Agora tenho meu próprio Oscar para ficar comigo até que a morte nos separe!” Um verdadeiro hino da resistência!
Se você achou que ele ia parar por aí, prepare-se! Quatro anos depois, com aquela mesma garra (ou seria teimosia?), O’Toole foi indicado novamente pelo filme "Vênus". E claro, muitos esperavam que ele finalmente levasse pra casa o troféu – mas, surpresa! Ele saiu de mãos vazias mais uma vez. Essa saga de "quase" é digna de um fã de série que sempre fica no cliffhanger!
O cara continuou atuando até 2012, sempre sonhando com um Oscar que nunca chegava. Um ano depois, em 2013, ele deu tchauzinho para o mundo, mas deixou como legado seu “tentei, tentei, tentei” no mundão do cinema! A vida de Peter O’Toole é uma lição: Os prêmios são legais, mas o mais importante é fazer o que se ama – mesmo que você nunca ganhe uma estatueta!