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Alerta do Veterano: Fãs Tóxicos Transformam Demissões em Rinha de Gatos!

"Quando Jogar Faraó Não É Só Entretenimento: O Drama do Desenvolvimento de Games!"

Ah, meus amigos gamers! Se tem uma pessoa que tá cheia de histórias da maratona da vida como desenvolvedor de jogos, é o Mark Darrah. O sujeito trabalhou 24 anos na BioWare, ou seja, é praticamente um dinossauro do mundo dos games! Mas agora, em vez de ficar só atrás das telas criando mundos fantásticos, ele decidiu que era hora de soltar a voz (e a língua) no YouTube.

Recentemente, lançou um vídeo com o título "Seus US$ 70 Não Compram a Sua Crueldade". Aí sim, hein?! No vídeo, ele não fala sobre como desenhar um personagem estiloso ou programar uma fase desafiadora, mas dá uma bronca na galera que acha que pode sair atacando desenvolvedores por causa de um jogo que não gostou. Para ele, as críticas podem rolar, até aquelas bem malucas, mas a maldade gratuita precisa parar!

E não é que ele tá certo? Uma pesquisa da GDC 2023 mostrou que 91% dos desenvolvedores sentem que são alvos do descontentamento toxicão dos jogadores. A gente até viu uns casos bem pesados, como as ameaçazinhas feitas à atriz Laura Bailey, que emprestou sua voz à Abby em The Last of Us Parte 2. Imagina só o estresse!

Darrah não se omitiu e deu um puxão de orelha: “Se você tá pé da vida com um jogo da Ubisoft, direciona sua raiva pra empresa, não pra quem ficou acordado até tarde jogando café e code”. Calma, pessoal! Jogar hate em quem tá apenas fazendo o trabalho é um meme que precisa ser cancelado!

O cara ainda lembrou que a opinião é livre, mas tem limites. A gente pode falar mal de um jogo sim, mas vamos deixar de lado as ofensas a pessoas específicas. Agora, se você tá apenas esperando um motivo pra odiar um jogo, talvez seja hora de usar essa energia para dar uma jogada.

O que mais me impressiona é que na indústria de games, a cada semana tem história de demissão e pessoas saindo de equipes. Recentemente, Darrah fez um alerta: “Ficar feliz com as demissões porque um jogo não foi bem é cruzar a linha da cruelidade. E, rapaziada, não se esqueçam: ninguém gosta de ouvir mensagens de ódio, mesmo que seja por um projeto que você não gostou”.

A mensagem que o nosso amigo Mark quer passar é simples: vamos ser um pouco mais tranquilos, pô! Videogames são produtos que nós, consumidores, temos o direito de criticar. Mas esse ódio todo? Não vale a pena! Com amor e respeito, conseguimos fazer comentários que realmente importam, em vez de só despejar venom e sequelas de Cobra Kai.

Então, fica o recado: "Seu dinheiro não compra a sua crueldade" e, devagarinho, vamos tomar mais cuidado com o que postamos, porque um pequeno toque de gentileza pode fazer toda a diferença. Agora, vamos continuar jogando ou o quê?