"Balatro: O Jogo que Levou o TGA de Braços Abertos e Deixou os Gráficos de Cabelos em Pé!"
Ah, meu povo! Toda vez que os indicados do The Game Awards aparecem, é como se um balde de água fria jogasse sobre os gamers! Polêmica e mais polêmica, seja pela opinião fervorosa da comunidade ou pelas gafes das grandes cabeças por trás do prêmio. Mas, esse ano, uma joia indie chamada Balatro tirou um sorriso duvidoso do sotaque da galera, tudo porque é só um jogo de cartas! Para complicar, eu mesmo pensei: “Como assim? Um jogo de cartas entre os gigantes?” A curiosidade me levou a conferir essa surpresa e, olha, me veio uma reflexão: tentar fazer dos games uma forma de arte às vezes faz a galera esquecer o verdadeiro jogo – a diversão!
E para mim, Balatro é como aquele amigo que chega à festa e arranca sorrisos: sem grandiosidades, sem filmes de 3 horas, só o calor do jogo! Enquanto alguns gringos como The Last of Us Parte 2 e Red Dead Redemption 2 estão ocupados tentando ser a sétima arte com suas histórias cinematográficas, o danadinho do Balatro diz: “Me deixe ser só um joguinho divertido!” Afinal, quem precisa de uma trilha sonora de Oscar quando a diversão é garantida só com cartas e estratégias?
Nos últimos tempos, a galera dos jogos tem se quase transformado em roteiristas de cinema, enquanto a gente só quer relaxar e ter uma jogatina histórica, não é mesmo? Está todo mundo dando uma de artista, e a interação do jogador fica esquecida. Death Stranding, por exemplo, pode ser épico, mas quem nunca chamou de “simulador de entregas” aquela beleza? É verdade, a beleza da arte é imbatível, mas a diversão não pode ficar pelo caminho!
No meio de tantos jogos com mistérios e enredos emaranhados, Balatro chega, simples e direto, como um bom “vamos jogar e ver o que acontece”. Lembrando os bons tempos dos anos 80, tudo que precisávamos era de números na tela e uns sons legais pra nos deixar em êxtase! O que faz o videogame ser uma arte diferente é essa interatividade, onde a gente coloca a mão na massa e faz acontecer!
Balatro brilha ao focar no que faz mais sentido: ser um jogo de cartas que te leva a pensar e fazer planos estratégicos como todo bom roguelike. E aquela satisfação quando os números multiplicam? Ai, é quase um orgasmo gamer!
A LocalThunk, por sua vez, pegou essa ideia e galgou seus degraus através do pura diversão, apostando no design do jogo e deixando os efeitos especiais de lado. Afinal, o que realmente importa no final das contas? Divertir, claro! Jogos como Overwatch e It Takes Two mostraram que o que vale é o lúdico e, com Balatro mandando ver, não seria nada absurdo ver essa carta de triunfo ser coroada no TGA! Afinal, já que a vida é feita de risadas e jogos, por que não celebrar a diversão em seu estado mais puro?