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Branca de Neve: Corajosa, mas o Filme virou uma Colcha de Retalhos Mal Costurada!

A Branca de Neve e os Sete Eletrodomésticos: A Nova Versão Que Deixou Todo Mundo Coçando a Cabeça

Ah, quem não se lembra de passar horas em frente à TV, devorando a clássica animação da Branca de Neve, achando que a mágica estava ali, na tela pequena? Pois é, avisa que é ela! Agora, a Disney resolveu mexer no conto das maçãs e dos anões, mas, olha, não deu pra ver muito potencial de magia nessa colcha de retalhos.

Vamos falar de coisa boa? A ideia de modernizar a história é até nobre, mas, meu bem, o resultado parece um desfile de carnaval sem samba! É como se os roteiristas pegassem elementos da Branca de Neve e jogassem numa liquidificadora, mas esqueceram de adicionar o tempero. Zegler, a nova Branca, é uma diva, tem um vozeirão que faz a gente pensar que é de outro planeta. Mas, por favor, vamos combinar que isso não tapa os buracos da direção que parece mais preocupada com coreografias de Broadway do que com atuações que valham a pena!

E quem diria que a Gadot, nossa Mulher Maravilha, virou a Rainha Má? A moça tem seus momentos, sim, e a música dela até daria um belo destaque se não estivesse envelopada em um clima de seriedade que engasga! Suas cenas são um mix de seriedade e trapalhadas, com a voz mudando mais do que humorista em show de stand-up.

E olha só: para apimentar a história, colocaram um novo personagem, o Jonathan. O cara aparece como se saísse de um desfile de modas e, de repente, “pluft!”, já está num dueto romântico com a Branca. Realista, não? Ao menos eles têm carisma de sobra para superar o roteiro que parece ter sido escrito durante um almoço apressado. Quem não ama um romance de inimigos que se tornam amantes? Mas, calma, poderia ser mais divertido se não tivessem se perdido na história da Branca.

A verdade é que a produção se enrola na tentativa de dar um “background” mais profundo à Branca, enquanto parece que se esqueceu de dar aquele tapa na cara que a narrativa precisava. Informações extras poderiam ter tornado tudo mais palatável, mas vai saber… o que rolou na cozinha dos roteiristas?

Mas segura a emoção: as cenas com os animaizinhos fofos e os anões (que agora são mais para duendes do que qualquer coisa) são uma lindeza! Essas criaturinhas divertidas quase salvam o filme da vala comum de onde ele não sai. A interação de Zegler com os bichinhos de computação gráfica vira o ponto alto das músicas e é como se ela estivesse fazendo um show de talentos, enquanto o resto da trama dá um nó na garganta.

Por fim, a trilha sonora apresenta uma tentativa bravinha de ser tão marcante quanto a do Aladdin. Mas, falta algo… um tempero, uma chispa! As músicas novas mal têm alma e deixaram de fora aquelas canções clássicas que todo mundo ama cantarolar no chuveiro.

Em resumo, meus amigos, a nova Branca de Neve pode até ter algumas coisinhas que dão gosto, mas deixa muito a desejar no geral! É como uma mação de plástico: bonita de olhar, mas sem gosto!