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Casamento só até os 25: E a vida, como fica?

"Nascendo em Polêmica: Como Um Político Japonês Quase Provocou o Apocalipse!"

Ah, o Japão! Um lugar onde a crise de natalidade está tão em alta que a galera começa a pensar que a próxima moda vai ser o “nascimento por streaming”. O negócio tá tão sério que um romancista e político chamado Naoki Hyakuta decidiu colocar fogo no parquinho, mas sem querer, porque a única coisa que ele provavelmente queria era um pouco de atenção.

Durante um pit stop em seu canal do YouTube, lançou uma bomba com ideias que pareciam tiradas de um filme de ficção científica. Hyakuta, sem filtros, sugeriu proibir mulheres com mais de 25 anos de se casarem e, pasmem, até falou sobre uma hipotética remoção de úteros para as que atingissem a gloriosa idade de 30. “Oi, sumido! Quem pediu essa novela, hein?”.

Resultado? Um verdadeiro terremoto político! O homem teve que se explicar mais que criança no canto por ter quebrado o vaso. O próprio Hyakuta se apressou a afirmar que tudo não passava de uma brincadeira mal interpretada, e que essas eram apenas “ideias de um romancista” destinadas a explicar a decadência da natalidade. Claro, porque nada diz “conhecimento” como propor proibição de casamentos.

E olha que não é a primeira vez que o sujeito mete os pés pelas mãos! Com apenas um aninho de partido e três cadeiras no bolso, ele já protagonizou polêmicas tão espinhosas quanto a crise em si, como negando massacres da história. E, claro, a reação foi mais rápida que galo na chuva. Para muitos, suas palavras foram um verdadeiro "chacoalhão" nas mulheres — algo que gerou críticas de todos os lados, desde professores universitários até governadores. “A sério, meu consagrado, isso é um apelo à violência!”, disse uma professora, e ainda teve quem achasse tudo “indescritivelmente horrível”.

Em um mundo onde a taxa de natalidade mais parece montanha-russa, Hyakuta se feriou com suas próprias palavras. Agora, o desafio é conseguir colocar a cabeça no lugar e aprender a fazer política sem fazer chover polêmica. E aí, quem vai precisar de um manual de boas maneiras para se comportar na cracolândia das ideias? A saga continua!